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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
A Associação de Paralisia Cerebral de Viseu (APCV) já tem 40 anos de existência. A instituição dá hoje apoio a 750 utentes do distrito.
A associação surgiu a 5 de junho de 1982 para dar apoio a crianças com paralisia cerebral. Agora, a instituição quer construir um novo lar residencial, cujo investimento ultrapassa os 1,2 milhões de euros.
Em declarações ao Jornal do Centro, o presidente da APCV, Armando Torrinha, lembra que, com o passar dos anos, a organização cresceu e passou a ter novos serviços de apoio.
“Estamos aqui para proporcionar respostas e serviços às pessoas com paralisia cerebral e deficiência e às suas famílias. Apesar de ter sido criada para apoiar crianças, foi crescendo e tendo respostas abrangentes que vão desde a intervenção precoce até ao apoio ambulatório”, acrescenta.
Armando Torrinha lembra também que a APCV também tem outras respostas “que vão ao encontro das necessidades de cada pessoa e família, incluindo formação profissional, centro de atividades ocupacionais, lares residenciais, residências para deficientes autónomos e projetos inovadores como o Centro de Recursos para a Inclusão”.
O responsável confessa que a APCV atravessa dificuldades até pelos momentos de incerteza, “que é o novo normal”.
“Estamos a tentar cada vez mais inovar. Nessa perspetiva, pretendemos encontrar soluções e provocar mudança para ter cada vez mais qualidade nos serviços que prestamos a quem nos procura. Nesse sentido, temos grandes projetos que queremos concretizar”, explica.
Um dos projetos é o novo lar, com capacidade para 30 utentes. A obra, revela Armando Torrinha, “terá início a muito curto prazo” e representa “o nosso grande sonho”.
“Conseguimos também concretizar o nosso projeto de turismo inclusivo. Andamos agora à procura de investidores sociais e precisamos de alguém que consiga fazer connosco o investimento”, acrescenta.