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A freguesia de Repeses e São Salvador pode vir a ser a primeira no concelho de Viseu a ter uma Unidade Local de Proteção Civil. A ideia já foi aprovada em assembleia de freguesia, faltando apenas o “ok” da Câmara Municipal de Viseu e a consequente delegação de competências de proteção civil à freguesia.
Segundo explicou ao Jornal do Centro a presidente da Junta de Freguesia de Repeses e São Salvador, Márcia Lima, o objetivo desta equipa assenta em três pilares: prevenção, sensibilização e apoio à população,. “A vertente da prevenção tem a ver com os incêndios e a ideia é que seja feita a identificação ou levantamento do território, identificar pontos críticos e, depois de identificados, intervir neles, de forma a estarmos atentos à limpeza das faixas de combustão, por exemplo”, explicou a autarca.
Na sensibilização, pretende-se “dar competências e conhecimento aos fregueses, para que eles possam fazer a prevenção junto das suas casas e nos próprios terrenos. Dar-lhes conhecimento em temas como: medidas de autoproteção, limpeza de terrenos, segurança dos edifícios ou prevenção e riscos de utilização de tratores e máquinas agrícolas”, acrescentou.
No que diz respeito ao apoio à população, Márcia Lima explica que a ideia é que esta equipa esteja atenta aos fregueses, “em especial à mais carenciada”, o que “vai permitir sinalizar estas pessoas e/ou família”. Neste apoio, a autarca disse ainda que outra das ideias da freguesia é avançar com a criação de uma Comissão Social de Freguesia, para que depois possa trabalhar “de muito perto com a Unidade Local de Proteção Civil.
Apesar de a freguesia de Repeses e S. Salvador ser muito urbana, Márcia Lima lembra que tem centenas de hectares de área verde e que esse é um dos grande propósitos para a criação desta equipa que será composta, no mínimo, por cinco pessoas e que terá formação com os bombeiros.
“A nossa freguesia tem, no seu território, grandes manchas de floresta e que representam um risco grave de ocorrerem incêndios”, disse lembrando que, por outro lado, há uma grande quantidade de “casas que não estão habitadas e que podem representar um risco grave para a segurança de quem passa e até de quem vive ao lado delas”. Assim, esta equipa servirá também para identificar esses edifícios e evitar “o risco de derrocada ou de incêndio”.
Márcia Lima diz que a equipa poderá ser criada em breve e que pelo “feedback” deverá ter mais que os cinco elementos. Quanto ao material, “contamos que o município nos ajude porque os nossos recursos são limitados e estamos em crer que a câmara se vai juntar a nós neste projeto”, concluiu.