Em um dia e meio, 30 oradores deixaram o seu testemunho e…
A magia do desconhecido… chega à Ourivesaria Pereirinha. A Monseo Jewels, marca…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Miguel Varzielas, ortopedista no Hospital CUF Viseu
por
Rita Andrade, Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária, UCC Viseense
Medicina interna é a especialidade com mais vagas para a contratação de médicos recém-especialistas para os hospitais do Serviço Nacional de Saúde (SNS), seguida de anestesiologia, psiquiatria e pediatria, segundo um despacho publicado em Diário da República.
Os diplomas que regulam o novo concurso para médicos recém-especialistas do SNS, anunciados na quarta-feira pela ministra da Saúde, Marta Temido, foram agora publicados em Diário da República, e no total estão abertas 1.639 vagas, das quais 432 para a área de medicina geral e familiar, 25 para a área de saúde pública e 1.182 para a área hospitalar.
Segundo o despacho que identifica os serviços e estabelecimentos de saúde com carência de pessoal médico, vão ser abertas 162 vagas para medicina interna, 86 para anestesiologia, 75 para psiquiatria, 67 para pediatria, 61 ginecologia/obstetrícia, 59 para ortopedia, 40 para cirurgia geral, 39 para medicina física e reabilitação e 38 para oftalmologia.
Para a região de Viseu, na área hospitalar estão identificadas 34 vagas, sendo que as especialidades com mais (4) são as de cirurgia maxilo-facial, ortopedia e radiologia (3).
Na área da medicina geral e familiar, estão abertas vagas (1) para as unidades de Saúde do Caramulo, S. Pedro do Sul e Sátão. No âmbito da saúde Pública, há uma vaga para preencher, numa altura em que se sabe que o até agora responsável por esta área na região Viseu Dão Lafões, Mota Faria, pediu já a reforma.
As novas vagas para o SNS foram anunciadas por Marta Temido na quarta-feira durante uma conferência de imprensa que serviu para apresentar as medidas do Governo na sequência do encerramento de urgências de ginecologia e obstetrícia de hospitais de vários pontos do país nos últimos dias, por dificuldades em assegurar escalas de médicos.
A ministra anunciou também uma comissão para acompanhar a resposta das urgências de ginecologia e obstetrícia e bloco de partos dos hospitais, integrando coordenadores regionais e um nacional.
Os sindicatos representativos dos médicos estão esta quinta-feira à tarde reunidos no Ministério da Saúde para discutir um projeto de diploma sobre as matérias de remunerações em serviço de urgência.