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A Assembleia Municipal de Tondela aprovou esta sexta-feira (24 de junho), por unanimidade, a Carta Social do município.
O documento foi defendido pelo executivo da Câmara, que fala de um “documento de extrema importância, estratégico, de diagnóstico, que retrata a situação social do concelho” e também os problemas sociais.
A Carta Social de Tondela vai ser adotada até 2031. Os objetivos definidos no documento passam por melhorar a rede de apoio à infância e juventude, reforçar e diferenciar a oferta na dependência e promover a inovação social na resposta às necessidades das pessoas com deficiência ou incapacidade.
Outras das prioridades incluem as de “implementar respostas específicas para pessoas com doenças do foro mental ou psiquiátrico, alargar e especializar o apoio a vítimas de violência doméstica e garantir respostas globais e integradas às necessidades da família e da comunidade são alguns dos objetivos definidos na estratégia de intervenção da Carta Social”.
O objetivo da autarquia com a carta passa por “dar uma resposta coesa e integrada no território”. Na sessão, a presidente da Câmara, Carla Borges, defendeu a importância de haver “respostas não só para a faixa social mais idosa, mas também para a mais jovem, com o objetivo de fixar mais pessoas no concelho”.
A Câmara realça que a Carta Social “é um instrumento de diagnóstico e de planeamento estratégico dinâmico”, que conta com o envolvimento de entidades sociais do concelho, fazendo “a caracterização da realidade social municipal, identificando as necessidades, os problemas e as prioridades de intervenção, bem como os recursos, as potencialidades e os constrangimentos locais”.
O mesmo documento “atua em vários eixos e tem como objetivo a concertação e vinculação de todos os agentes com responsabilidades na área social e a articulação com outros instrumentos de planeamento nacionais, setoriais e municipais”, acrescenta a autarquia.
“Este documento identifica os grupos vulneráveis (comunidade imigrante, crianças e jovens em situação de perigo, desempregados, idosos isolados, pessoas vítimas de violência doméstica, populações afetadas por calamidades ou situações de crise), assim como os problemas sociais, identificando os equipamentos e respostas do concelho”, sublinha.
A carta foi aprovada na Assembleia Municipal, que decorreu na União de Freguesias de Vilar de Besteiros e Mosteiro de Fráguas.