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Ana Rodrigues Silva
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O presidente do CD Tondela, Gilberto Coimbra, diz que tem como grandes objetivos para o seu novo mandato a estabilidade no clube e concluir a academia de formação. O dirigente Gilberto Coimbra reeleito presidente do Tondela no último fim de semana para mais dois anos à frente do emblema.
As obras na academia têm decorrido nos últimos tempos, mas ainda não acabaram. Em declarações ao Jornal do Centro, Gilberto Coimbra disse esperar que a construção esteja concluída “no decurso deste biénio”. “Se não for a totalidade, espero que seja a maior parte”, afirmou.
O presidente do clube lembrou que a academia irá consolidar o trabalho do clube nas camadas de formação, continuando a dar aos jovens atletas “o prazer” de jogarem pelo emblema. Outros objetivos incluem “captar mais jogadores” e pôr mais equipas nos escalões de topo do futebol.
O presidente do Tondela disse ainda que a aposta nas modalidades vai continuar. Quanto às contas, aprovadas por unanimidade e que registaram um saldo negativo de cerca de 89 mil euros, Gilberto Coimbra lembrou que os últimos dois anos de pandemia não foram favoráveis. O presidente também salientou que, apesar do prejuízo, o clube “teve um aumento substancial de ativos”.
Quanto à equipa principal de futebol, que esta época volta a jogar na Segunda Liga, Gilberto Coimbra disse que o objetivo é regressar à Primeira, mas admitiu que não será um ano fácil. O presidente do CD Tondela lembrou ainda que continuam a tentar repor a verdade “o mais rápido possível” no caso Khacef, que impediu a equipa de contratar novos jogadores, falando de um caso incompreensível.
“Nem a SAD nem o clube têm qualquer culpa sobre este assunto. E o clube foi sancionado sem qualquer culpa porque não é obrigado a adivinhar. O jogador disse que só tinha contrato até 2021, depois aparece um outro contrato mais tarde que acabava em 2022. Aí, a SAD era totalmente alheia”, lamentou.
Quanto à relação entre o clube e a SAD, Gilberto Coimbra disse que ambas as entidades têm reunido várias vezes e mantêm “uma relação institucional normal”. “Falamos todos os dias até porque coabitamos juntos. Falam e discutem quer os colaboradores quer eu próprio com o presidente da SAD. Estamos em contacto normal”, frisou.
Questionado se já ponderou dirigir a sociedade, o presidente do Tondela não descartou a hipótese e isso se isso chegar a ser posto em cima da mesa.
“Nesta vida, nada é impossível. Se, com tudo o que aconteceu, a SAD tiver que falar com o clube no sentido de o clube tomar novamente conta da SAD e haver uma reversão de tudo aquilo que foi feito, nem digo que sim nem que não. Tudo depende das circunstâncias e, neste momento, compete à SAD fazer a decisão”, referiu.