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Os deputados do Partido Socialista eleitos pelos círculos de Guarda, Coimbra, Viseu e Castelo Branco questionaram o Governo sobre a situação dos projetos de execução dos eixos rodoviários da Serra da Estrela IC6, IC7 e IC37.
Na pergunta enviada ao ministro das Infraestruturas e Habitação, através da Assembleia da República, os deputados do Partido Socialista (PS) lembraram que a rodovia “é absolutamente fundamental no desenvolvimento dos territórios, particularmente os que não são servidos pela ferrovia”.
A população e os autarcas da região compreendida entre Guarda, Viseu, Coimbra e Covilhã “têm vindo a reivindicar, ao longo dos anos, a concretização dos Eixos Rodoviários da Serra da Estrela, IC6, IC7 e IC37”, vias consideradas “estruturantes para o desenvolvimento” do território.
“Estes eixos territoriais de coesão são determinantes para a competitividade das empresas instaladas e a instalar, bem como para o acesso dos cidadãos aos vários serviços, desde a saúde à educação”, vincaram.
Na opinião dos socialistas, “a aproximação entre o interior e o litoral, a coesão territorial e o desenvolvimento social, económico e empresarial” da região “estão dependentes deste investimento”, pois “só com a concretização destas acessibilidades será possível o desenvolvimento socioeconómico da Serra da Estrela e dos territórios associados à estrada da Beira e na ligação aos polos urbanos de Coimbra, Viseu, Guarda e Covilhã”.
Através do documento, os deputados do PS questionaram sobre “qual o ponto de situação do concurso de aquisição de serviços para a elaboração do Projeto de Execução do ‘IC6 – Tábua/Oliveira do Hospital (IC7)/Covilhã (A23/IP2) – Sublanço Nó de Tábua/Nó da Folhadosa (EN17)’, que consta no anúncio de procedimento n.º 1469/2021 de 08 de fevereiro”, e “qual o prazo previsto para a conclusão do procedimento”.
Relativamente ao IC6, Cristina Sousa e António Monteirinho (Guarda), Pedro Coimbra, Tiago Estevão Martins, Raquel Ferreira, José Carlos Alexandrino, Ricardo Lino e Rosa Isabel Cruz (Coimbra), João Azevedo, Lúcia Silva, José Rui Cruz e João Paulo Rebelo (Viseu) e Nuno Fazenda, Paula Reis e Tiago Monteiro (Castelo Branco) querem saber se “está previsto o enquadramento para o financiamento e elaboração do projeto de execução da conclusão deste itinerário (Nó de Folhadosa/Covilhã)”.
Por outro lado, tendo em conta a requalificação da Linha da Beira Alta e a importância de efetuar uma ligação rápida da região, em particular, dos concelhos de Seia, Oliveira do Hospital e Viseu à ferrovia, perguntaram se tem o Ministério das Infraestruturas e Habitação “previsto o enquadramento para o financiamento e elaboração do projeto de execução do itinerário complementar, IC37 que liga o Nó de Folhadosa a Nelas e a Viseu”.
Para os socialistas, tendo em conta o Decreto-Lei n.º 24/2022 de 4 de março, que estabelece a criação do porto seco na Guarda, “importa concretizar rapidamente o eixo rodoviário IC7, ligando o Nó de Folhadosa à A25 [autoestrada Aveiro/Vilar Formoso]”.
A finalizar, também perguntaram ao Governo se está prevista a reabilitação/conservação da Estrada Nacional 17, “uma estrada centenária que tem sido ao longo dos tempos a única que serve” aquela região e que se encontra “num estado avançado de degradação, fruto do tráfego de camiões que a utilizam, pelo facto de não existirem os Eixos Rodoviários da Serra da Estrela”.