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A Escola Superior Agrária de Viseu (ESAV) integra o Centro de Competências de Agricultura Familiar e Agroecologia (CeCAFA). A entidade junta organizações de agricultores, de desenvolvimento local e da sociedade civil, além de instituições científicas e da administração pública que trabalham na área.
O centro apresentou recentemente a sua agenda para a investigação e a inovação, pretendendo ajudar os pequenos agricultores a melhorar a sua atividade. A professora na ESAV, Cristina Amaro da Costa, justifica a adesão ao projeto porque a escola tem trabalhado precisamente com esse público-alvo há vários anos.
“O Centro de Competências tem sobretudo como objetivo defender, trabalhar e reunir gentes diferentes em torno da agricultura familiar e a Escola Superior Agrária tem vindo a trabalhar, desde há mais de dez anos, a trabalhar com estes pequenos agricultores que estão sobretudo no centro e no norte de Portugal e que, na região de Viseu, são a maioria dos agricultores”, refere.
Segundo Cristina Amaro da Costa, os pequenos agricultores utilizam “essencialmente mão de obra familiar e consoem grande parte dos seus alimentos”. “Como temos um trabalho grande com este público, achámos que faria todo o sentido juntar-nos a outros atores para construir este centro”, acrescenta a docente.
Cristina Amaro da Costa explica que o Centro de Competências quer “reunir conhecimento, formas e processos que permitam capacitar, dar visibilidade e melhorar o desempenho dos agricultores familiares”.
“A primeira tarefa foi construir uma agenda de investigação e inovação que foi discutida e consensualizada com todos os membros do Centro de Competências. A partir das cinco missões do Centro, desenhámos um conjunto de atividades em torno da investigação, da capacitação e de estudos de políticas públicas que possam contribuir para a agricultura familiar”, explicita.
A agenda foi apresentada há duas semanas. De âmbito nacional, o CeCAFA pretende ser um espaço de partilha de conhecimentos e de congregação dos recursos e das competências existentes nas várias entidades que o compõem, de forma a reforçar a investigação, a difusão do conhecimento, a promoção da inovação e a qualificação dos produtores na valorização da agricultura familiar.