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As chuvas de setembro não fizeram encher as barragens do distrito de Viseu. A precipitação na região, mas, cerca de um mês depois da chuva intensa trazida pelo ciclone Danielle, as albufeiras continuam com pouca água.
De acordo com os dados mais recentes do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), publicados ontem (dia 3), a Barragem de Vilar, que abastece os concelhos de Tabuaço, Moimenta da Beira e Sernancelhe, é a que está numa situação mais grave no distrito. Tem apenas 13% (por cento) de água armazenada, tal como a 12 de setembro.
A produção hidroelétrica nesta albufeira está suspensa até que sejam alcançadas as cotas mínimas de capacidade útil estabelecidas pela APA.
Já a Barragem da Aguieira é a que tem as quotas mais altas no distrito, encontrando-se a 67%. No dia 12 de setembro, estava a 69%.
A Barragem de Ribeiradio, em Oliveira de Frades, estava à data de ontem com uma capacidade de 60%. Há cerca de um mês, tinha 62% de água.
Por seu turno, a Barragem de Fagilde – que serve os concelhos de Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo – tinha 38% de armazenamento. Segundo a APA, verificou-se uma descida de 10% em relação a meados de setembro.
Segundo o último boletim de armazenamento das albufeiras, registou-se uma manutenção do volume armazenado em três bacias hidrográficas, um aumento em outras três e uma diminuição em oito bacias.
Das 61 albufeiras monitorizadas em todo o país, quatro apresentam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total (Baixo Sabor, Foz Tua, Capinha e Alvito) e 32 têm disponibilidades inferiores a 40% de água.
Em agosto, os números de água eram superiores nas barragens do distrito de Viseu. Há cerca de dois meses, Aguieira tinha uma capacidade de 80%, Fagilde 74%, Ribeiradio 68% e Vilar 14%.