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Professores em greve no distrito de Viseu a 7 de fevereiro

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 Professores em greve no distrito de Viseu a 7 de fevereiro - Jornal do Centro
03.01.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Professores em greve no distrito de Viseu a 7 de fevereiro - Jornal do Centro
03.01.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Professores em greve no distrito de Viseu a 7 de fevereiro - Jornal do Centro

Os professores vão voltar às greves neste arranque do segundo período de aulas. Oito sindicatos, incluindo a Fenprof, marcaram uma greve por distritos que promete paralisar centenas de escolas em todo o país caso o Governo não responda positivamente às reivindicações da classe docente. Na região de Viseu a paralisação vai decorrer a 7 de fevereiro (terça-feira).

Os sindicatos deram ao Ministério da Educação (ME) até ao dia 10 de janeiro para a tutela apresentar propostas, “aceitáveis”, em matéria de concursos dos professores e um calendário de negociações para temas como a contagem do tempo de serviço, as quotas na avaliação e a progressão na carreira.

Caso o Ministério não dê sinais de abertura, os docentes voltam aos protestos. As greves durarão 18 dias, um por distrito. A paralisação arranca a 16 de janeiro, terminado a 8 de fevereiro. No dia 11 de fevereiro, realizar-se-á uma manifestação nacional em Lisboa organizada pelas organizações sindicais.

“O que exigimos é que o ME apresente uma proposta de calendário para as negociações dessas matérias. Quanto à questão dos concursos o que se exige é que seja apresentada uma proposta tratável”, explica Francisco Almeida, do Sindicato dos Professores da região Centro

O sindicalista diz não saber se a tutela quer negociar. Segundo o dirigente sindical, o ministério ainda não se pronunciou “sobre as matérias da carreira, tempo de serviço e progressões”. Já no que toca aos concursos, as propostas apresentadas, diz Francisco Almeida, “são ordinárias” e “inaceitáveis”.

“Jamais aceitaremos a intervenção das autarquias nos concursos, a colocação dos professores por parte das CIM e de um conselho local de diretores”, avisa, salientando que os sindicatos exigem que os concursos continuem a ser nacionais e que obedeçam à lista graduada dos professores, como até agora.

Esta terça-feira, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) entregou ao Ministério da Educação um abaixo-assinado subscrito por mais de 45 mil educadores e docentes contra as propostas da tutela para a revisão do regime de concursos.

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