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Comandos regionais de proteção civil arrancam hoje. Distrito de Viseu tem quatro

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 Comandos regionais de proteção civil arrancam hoje. Distrito de Viseu tem quatro
04.01.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Comandos regionais de proteção civil arrancam hoje. Distrito de Viseu tem quatro
14.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Comandos regionais de proteção civil arrancam hoje. Distrito de Viseu tem quatro

Uma das maiores mudanças do sistema de Proteção Civil vai acontecer hoje com o fim dos 18 comandos distritais de operações e socorro (CDOS), que vão ser substituídos por 24 comandos sub-regionais. Os 25 concelhos da região de Viseu vão ser divididos em quatro comandos, em função das comunidades intermunicipais a que pertencem.

A partir desta quarta-feira passam a funcionar, entre outros, os comandos sub-regionais Viseu Dão Lafões, do Douro, da Região de Coimbra e do Tâmega e Sousa, que abrangem os concelhos da região.

A mudança do sistema de Proteção Civil de uma estrutura distrital para um modelo sub-regional estava prevista acontecer em 01 de janeiro, mas a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) determinou o adiamento desta transição face ao agravamento das condições meteorológicas.

O fim dos 18 CDOS e a criação de 24 comandos sub-regionais de emergência e proteção civil estavam previstos na lei orgânica da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, que entrou em vigor em abril de 2019.

Na altura, ficou decidido que a nova estrutura regional e sub-regional entraria em funcionamento de forma faseada, estando já em funções os comandos regionais do Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, enquanto os 24 comandos sub-regionais de emergência e proteção civil, cuja circunscrição territorial corresponde ao território de cada comunidade intermunicipal, iniciariam funções em 01 de janeiro.

Numa entrevista recente à Lusa, a secretária de Estado da Proteção Civil considerou que esta nova forma de trabalhar ou este “novo esqueleto” da Proteção Civil vai permitir um sistema “mais próximo dos territórios e das pessoas”, bem como das autarquias.

Patrícia Gaspar explicou que aquilo que é agora feito nos CDOS é “exatamente o mesmo que vai ser feito nos novos comandos sub-regionais”.

Para a governante, esta mudança vai concretizar-se “sem roturas e sem constrangimentos”, sobretudo no patamar operacional, tendo em conta que existiu um trabalho preparatório feito pela ANEPC.

A secretária de Estado afirmou também que a população não vai aperceber-se desta alteração, continuando o socorro a ser prestado “exatamente da mesma forma”.

No entanto, admitiu que apesar de ser “uma mudança de continuidade” vão existir “algumas diferenças”, nomeadamente nos concelhos cujas comunidades intermunicipais englobam diferentes distritos, além de “uma série de ajustes” que foram feitos.

Os novos comandantes e segundo comandantes das 24 novas estruturas são agora nomeados em regime de substituição e a ANEPC vai abrir depois um concurso público.

A Liga dos Bombeiros Portugueses já se manifestou “frontalmente contra” esta alteração e considerou que não se revê neste novo modelo de organização territorial, alegando que o sistema tem uma organização distrital e não sub-regional.

Comandos sub-regionais de proteção civil são uma “confusão pegada” afirma Fernando Farreca classifica a passagem dos comandos distritais de operações e socorro a comandos sub-regionais, em paralelo com as comunidades intermunicipais, como uma “confusão pegada”, ainda assim acredita que o socorro às populações não vai ficar em causa. Aquela que é a maior mudança na proteção civil dos últimos anos entra em vigor no primeiro dia do novo ano.

“O que é que a gente espera disto? Isto é o reflexo de como o Governo está, isto é uma confusão pegada. Ao contrário do que aquilo que eles dizem que foi tudo preparado, que foi tudo auscultado, mas não foi nada”, afirma Fernando Farreca.

“A Liga de Bombeiros não foi tida nem achada neste processo. Foi um processo feito todo no âmbito da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) e do Ministério da Administração Interna (MAI)”, refere.

Ainda que critico desta mudança no seio da proteção civil, o comandante dos Bombeiros de Oliveira de Frades e representante da Liga entende que a criação dos comandos sub-regionais de emergência e proteção civil “não põe em causa o socorro às populações”.

“Agora em termos de organização vai ciar algumas entropias, com algumas corporações. Não é que o comando da CIM Viseu Dão Lafões fique mal porque todas as corporações que estão na CIM já se conhecem, já trabalham em entreajuda e já respondem a quem vão continuar a responder”, refere.

“Ao contrário, as outras corporações vão responder a outras áreas”, diz, exemplificando com o caso das associações humanitárias de Cinfães e de Resende que passarão a reportar ao novo comando do Tâmega e Sousa, que funcionará em Baião,

“Ao nível de comunicações numa primeira fase será extremamente complicado, mas vamos aguardar a implementação disto para ver o que é que isto vai dar”, adianta.

Fernando Farreca espera é que, como prometido, esta alteração não mexa na organização dos bombeiros.

No entanto, a secretária de Estado garantiu que as corporações de bombeiros não vão sentir qualquer alteração com o novo modelo, esclarecendo que vão continuar a ter a atual área de atuação e a desempenhar as mesmas funções.

Segundo despacho que estabelece as condições de funcionamento destas novas estruturas de emergência e proteção civil, o Comando Regional do Norte vai abranger os comandos sub-regionais do Alto Minho, do Alto Tâmega e Barroso, da Área Metropolitana do Porto, do Ave, do Cávado, do Douro, do Tâmega e Sousa e das Terras de Trás-os-Montes e o Comando Regional do Centro vai incluir os comandos sub-regionais da Beira Baixa, das Beiras e Serra da Estrela, da Região de Aveiro, da Região de Coimbra, da Região de Leiria e de Viseu Dão Lafões.

Por sua vez, o Comando Regional de Lisboa e Vale do Tejo vai abranger os comandos sub-regionais da Grande Lisboa, da Lezíria do Tejo, do Médio Tejo, do Oeste e da Península de Setúbal, o comando regional do Alentejo vai incluiu os comandos sub-regionais do Alentejo Central, do Alentejo Litoral, do Alto Alentejo e do Baixo Alentejo e o comando regional do Algarve compreende o comando sub-regional do Algarve.

 Comandos regionais de proteção civil arrancam hoje. Distrito de Viseu tem quatro

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