FRANCÊS Catálogo Mobiliário VERSÃO IMPRESSÃO - 5
viseunoivos
FootPark Mangualde
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Considerada uma das 7 maravilhas de Portugal, Dornes, em Ferreira do Zêzere,…

21.11.24

Neste episódio de Aldeias com História viajámos até às montanhas para descobrir…

21.11.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

18.11.24
criaverde concreta
pentagnum mangualde
pijama
Home » Notícias » Diário » Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu

Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu

 Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu
02.03.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu
23.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu

Mais de 90 por cento dos professores do distrito de Viseu aderiram esta quinta-feira (2 de março) à greve convocada por nove sindicatos.

Os indicadores dão conta de que as escolas cumpriram os serviços mínimos – obrigatórios de acordo com uma decisão do Tribunal Arbitral – e a esmagadora maioria fez depois greve, disse ao Jornal do Centro fonte sindical.

Esta quinta-feira estão em protesto os docentes das regiões Norte e Centro do país, até ao distrito de Coimbra. Já na sexta-feira (dia 3), é a vez dos professores dos distritos mais a sul, desde Leiria até Faro.

Em causa estão reivindicações como melhores condições salariais e de trabalho, de onde se destacam as alterações no regime de recrutamento e mobilidade dos docentes ou a recuperação do tempo de serviço que foi congelado. Os professores também alertam para problemas relacionados com a precariedade e o envelhecimento da classe.

As escolas terão, no entanto, de assegurar serviços mínimos, decretados na segunda-feira pelo Tribunal Arbitral, que considerou que esta paralisação “não pode ser vista apenas como uma greve de um só dia que apenas causará os habituais e legítimos transtornos que qualquer greve sempre ocasiona”, mas sim como “mais uma greve num somatório de greves que, no seu conjunto, ameaçam já pôr em causa o direito à educação”.

Os sindicatos contestam os serviços mínimos. De acordo com a decisão do Tribunal Arbitral, os professores têm de garantir três horas de aulas no pré-escolar e 1.º ciclo, bem como três tempos letivos diários por turma no 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário, de forma a garantir, semanalmente, a cobertura das diferentes disciplinas.

Além das aulas, devem estar também assegurados os apoios aos alunos que beneficiam de medidas adicionais no âmbito da educação inclusiva, apoios terapêuticos, apoios aos alunos em situações vulneráveis, o acolhimento dos alunos nas unidades integradas nos Centros de Apoio à Aprendizagem e a continuidade das medidas direcionadas para o bem-estar socioemocional.

No sábado (dia 4) vão ser organizadas manifestações em Lisboa e no Porto. De Viseu espera-se que saiam, pelo menos, 8 a 10 autocarros com professores para participar na ação, acrescenta a mesma fonte sindical.

Ambos agendados para as 15h30, os dois protestos arrancam do Rossio, em Lisboa, e da Praça do Marquês, no Porto, e têm como destinos a Assembleia da República, para quem está em Lisboa, e os Aliados, para quem está no Porto.

Em fevereiro mais de mil professores da região de Viseu concentraram-se na greve distrital organizada pelas entidades sindicais.

 Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu

Outras notícias

pub
 Greve dos professores: Adesão ronda os 90 por cento em Viseu

Notícias relacionadas

Procurar