simão arede cd tondela
GNR Viseu - Apreensão 22
hospital de Viseu máscara exames
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2

A psicóloga acaba de lançar “O Mundo cabe no coração de uma…

13.01.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

13.01.25

No quarto episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…

11.01.25

por
André Rodilhão - Destak Imobiliária

 As vantagens de recorrer a empresas especializadas

por
Eugénia Costa e Jenny Santos

 Depressão: Quebrar o Silêncio
Home » Notícias » Cultura » Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre

Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre

pub
 Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre
31.05.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre
14.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre

A companhia de teatro Amarelo Silvestre estreia esta sexta-feira (2 de junho) em Canas de Senhorim o espetáculo “Diário de uma República II”, peça na qual “inquietações” como a estratificação social e as suas implicações estão em destaque.

“Há muito esta visão de que o patrão é sempre o mau da fita e o empregado não, apesar de sabermos que não é bem assim, mas a ideia de que é permanece e esta questão obriga a reflexão”, disse o diretor artístico da companhia, Fernando Giestas.

Uma reflexão que o criador assumiu não querer “defender o patrão contra o mundo”, mas “as metáforas são lançadas e as pessoas, se quiserem, questionam-se e refletem sobre o assunto”.

“O texto tem um momento em que diz: perguntaram-me noutro dia o momento em que me tornei patrão e eu digo, eu estava desempregado, o dinheiro começou a faltar e a culpa por estar desempregado começou a aumentar”, desvendou.

E continuou: “E eu decidi criar o meu emprego. Tornei-me patrão por uma questão de sobrevivência e agora sou aquele que tem o poder de proporcionar dias santos na loja quando estou fora. Digo eu”.

“Deixei de ser colega. Não me sinto patrão, mas os outros olham para mim como patrão e isso é o que basta para se ser o que quer que seja. Passei a estar do lado do ‘eles’, quando a conversa é sobre nós e eles. E é isto”, disse.

Estas são algumas das inquietações que passou para o papel, assim como no “Diário de uma República I”, que estreou em 2021.

Dramaturgo e um dos diretores da Amarelo Silvestre, Fernando Giestas mantém “a mesma inquietação” na escrita, ou seja, “não é um texto com princípio meio e fim, são reflexões, questões, sobre algo”.

Esta segunda edição “levanta outras questões, quem sabe outras memórias, outras vivências” e “quem não viu o primeiro, pode ver o segundo, porque não é uma continuação, mas quem assistir aos dois vai fazer ligações” no espetáculo.

Segundo a direção artística, o “Diário de uma República” é um Amarelo Silvestre prepara espetáculo sobre o trabalho .

Depois da antestreia na sexta-feira e no sábado em Canas de Senhorim, a peça segue para Loulé e depois continua por Portalegre, Seia, Leiria, Ponte de Lima, Viana do Castelo e, em 2024, no Teatro Nacional São Luiz, em Lisboa.

 Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre

Outras notícias

pub
 Estratificação social é um dos focos do novo trabalho da Amarelo Silvestre

Notícias relacionadas

Procurar