A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Vitor Santos
O primeiro-ministro disse que a nova barragem de Fagilde vai dar resposta às necessidades da região relativamente ao abastecimento e que os próximos meses terão de ser de execução de um conjunto de medidas relativas às políticas da água. No sábado, em Matosinhos, durante o encontro da comissão nacional do PS, António Costa apontou a gestão do acesso à água como um dos assuntos estruturais do governo.
“Quanto a Viseu, a futura barragem de Fagilde irá procurar dar resposta àquilo que são as necessidades da região”, disse António Costa sem especificar como nem quando.
Para o primeiro-ministro, os próximos meses vão ser meses para acelerar a execução de um conjunto de medidas relativas às políticas da água. “São [as medidas] uma necessidade estrutural para o nosso país porque nós não teremos nem condições de abastecimento de água humana e nem desenvolvimento sustentável da nossa agricultura nem do conjunto das nossas regiões sem enfrentar e resolver bem este problema da água”, sustentou.
O estudo para a reabilitação da barragem de Fagilde (resultado de um protocolo celebrado entre a Agência Portuguesa do Ambiente e o município de Viseu) está concluído e nas mãos do Ministério do Ambiente que procura agora formas de financiamento.
Uma das possibilidades que começou agora a ser discutida envolve financiamento por parte da Águas de Portugal e Águas do Alto Douro e Paiva. Esta última empresa prevê um investimento de 100 milhões de euros para distribuir água em alta em Viseu, um projeto ao qual vários municípios da Cim Viseu Dão Lafões já aderiram, entre eles Viseu, enquanto outros ainda estão a recolher mais informação para saber se fazer parte deste subsistema é ou não mais vantajoso. Em causa poderá estar precisamente o futuro da gestão da água de Fagilde que abastece, além de Viseu, mais quatro municípios: Mangualde, Nelas, Sátão e Penalva do Castelo.