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A Associação Stop Idadismo e as Obras Sociais de Viseu assinaram recentemente um protocolo para garantir a formação e a capacitação de entidades públicas, privadas e do terceiro setor para a questão do idadismo. Em comunicado, as duas entidades referem que a formação será “uma forte aposta” a partir do segundo semestre deste ano.
Segundo José Carreira, presidente da Associação Stop Idadismo e das Obras Sociais de Viseu, as primeiras intervenções “estão já agendadas para a segunda quinzena de junho, na Ilha Terceira (Açores) e, um mês depois, no distrito de Braga”.
“O objetivo é disseminar o conhecimento sobre esta forma de discriminação e juntar todos os dias mais homens e mulheres a esta causa que diz respeito a todos: o combate ao Idadismo”, acrescentou o dirigente.
As Obras Sociais “têm vindo a densificar o trabalho que desenvolvem em parceria com entidades de referência na intervenção social e comunitária”, pode ler-se na nota. Já a Stop Idadismo tem como principal objetivo acabar com o idadismo e ajudar a construir um mundo para todas as idades, entendendo que a educação e a formação têm um “papel fulcral” no combate “aos múltiplos ‘ismos’: racismo, sexismo, capacitismo, idadismo”.
As duas instituições acreditam que a sua experiência permitirão “aumentar a consciencialização da comunidade para a urgência do combate ao idadismo e às consequências que daí advêm para a saúde mental e física das suas vítimas”.
O Jornal do Centro fez parte do projeto Stop Idadismo através de um Calendário sensibiliza crianças para o combate ao preconceito da idade distribuído às escolas da região de Viseu que apelava ao combate ao preconceito da idade.