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Regressaram ao ativo dois padres que estavam suspensos pela Diocese de Lamego por suspeitas de abusos sexuais. A decisão foi tomada devido à falta de provas.
Os sacerdotes constavam da lista de alegados abusadores no ativo entregue em março último pela Comissão Independente para o Estudo dos Abusos Sexuais de Crianças na Igreja Católica em Portugal.
Na altura, o bispo de Lamego, D. António Couto, pediu novos elementos para poder tomar uma decisão quanto à continuidade dos párocos em funções. O prelado Bispo da diocese de Lamego diz ter agido preventivamente ao suspender já dois padres que a Diocese avançaria com os processos canónicos e civis “se for caso disso”.
Os sacerdotes voltaram agora a realizar cerimónias por falta de provas que pudessem comprovar os alegados abusos, segundo avançou esta segunda-feira (3 de julho) o Jornal de Notícias.
Já em outubro do ano passado, quando foi divulgado o relatório da Comissão Independente, a Diocese de Lamego tinha afastado dois outros padres: um de Vila Nova de Foz Côa, acusado da alegada prática de crimes de tráfico de pessoas e de abuso sexual de pessoa incapaz de resistência, e outro de Cinfães. Os casos foram encaminhados para o Ministério Público e alvo de processos no seio da justiça canónica.
No relatório da Comissão Independente, é feita referência a mais padres da Diocese de Lamego enquanto pessoas abusadoras, incluindo quatro que já terão morrido.
Em relação à Diocese de Viseu, continua em curso na Justiça o processo contra o padre Luís Miguel Costa, Julgamento do padre de Viseu acusado de seduzir menor adiado para setembro. O sacerdote é acusado de aliciar e tentar beijar um menor em março de 2021 em São João de Lourosa, no concelho de Viseu.
Luís Miguel Costa aguarda o julgamento em liberdade. Entretanto, um dos padres de Viseu listados pela Comissão Independente Um dos padres da lista da Diocese de Viseu tem processo arquivado pela Santa Sé pela Santa Sé, mantendo-se no ativo. Já três outros nomes, sacerdotes também ainda em funções, resultaram de denúncias anónimas.