010923190320090f76b4f631abca3f19011800c70557648af05d
cinfães fisioterapia
lixo viseu
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2

As casas antigas são mais do que casas. São testemunhas da nossa…

30.12.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

30.12.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões de 2025 para os…

29.12.24

por
Jorge Marques

 A Memória-Maior de Viseu

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Dito aqui em 2024
Home » Notícias » Diário » Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta

Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta

pub
 Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta
14.07.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta
31.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta

Desde o início do ano, já foram adiadas cerca de três mil diligências na comarca de Viseu devido à greve dos funcionários judiciais. Número que deverá continuar a subir já que o sindicato determinou o agravamento das formas de luta já a partir de 1 de setembro, data em que arranca o novo ano judicial e em que está prevista uma paralisação total.

Viseu foi esta sexta-feira (14 de julho) palco da Assembleia Geral de Associados do Sindicato de Funcionários Judiciais (SFJ) onde ficou decidido intensificar as reivindicações dos trabalhadores.

“Uma vez que o Ministério da Justiça não nos houve e não responde às nossas reivindicações, os funcionários judiciais decidiram não baixar os braços e agravar as lutas que vão começar no dia 1 de setembro, com uma paralisação total”, esclareceu o secretário coordenador do SFJ na comarca de Viseu.

Luís Barros disse ainda que, para complementar esta forma de luta, haverá, por exemplo, “uma greve em consonância com a agenda dos magistrados, a terminar no fim do período labora. Ou seja, imaginemos que uma diligência inicia às 10h30 a greve começa aí e termina no período da manhã às 12h30 e, na parte da tarde a mesma coisa. O que vai acontecer é que automaticamente a diligência é adiada porque se o funcionário não estiver presente não poderá realizar-se”.

Ficou ainda deliberado “fazer uma greve total ou parcial por comarca ou núcleo e que será complementada com concentrações, em data a agendar”.

Luís Barros lamenta que continuem a não ter respostas relativamente ao estatuto. “A senhora Ministra da Justiça continua a dizer que este ano é o dos oficias de justiça e que o estatuto está pronto, mas o sindicato não tem nenhuma proposta de revisão estatutária. Bem como todos os outros temas como a integração do suplemento ou o regime de aposentação”.

O sindicalista afirma mesmo que “a Ministra da Justiça está a encaminhar tudo para o caos. Aliás, já foram adiadas mais de 75 mil diligências. Os funcionários não têm interesse em que isto aconteça, mas também esperam que haja alguma abertura por parte da tutela”.

Esta sexta-feira os funcionários judiciais voltaram a fazer greve, uma paralisação que na comarca de Viseu teve uma adesão de 80 por cento, números também verificados a nível nacional.

 Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta

Outras notícias

pub
 Mais greves a partir de setembro. Funcionários Judiciais reúnem em Viseu e agravam formas de luta

Notícias relacionadas

Procurar