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Jorge Marques
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Pedro Baila Antunes
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O que há de especial na edição deste ano da Feira do Vinho do Dão?
O que tem sempre, que é o vinho e os produtores desta Região Demarcada. São cerca de 40 produtores e que são eles a essência desta região e da Feira. Na edição deste ano apostamos na internacionalização do evento, particularmente com a presença do master wine Dirceu Vianna Júnior, que é o único expert de língua portuguesa e um dos mais reputados e influenciador no vinho no mundo. Vai estar cá durante todo o evento em contacto direto com os produtores, com as provas e com as visitas ao que é todo o terroir do vinho Dão. Este é o primeiro passo para internacionalizar este evento enquanto complemento ao que já é feito neste campo com o vinho do Dão. Com esta edição, queremos continuar a afirmar e reforçar uma das feiras mais antigas do país.
Há muita coisa para descobrir nesta feira que é a marca de toda uma região?
É isso mesmo que estamos a falar. A Feira tem cerca de 40 produtores e o mais importante é ter os produtores sempre presentes e que sintam que esta feira é deles. Está em Nelas, mas representa todos os produtores desta região emblemática e mais afamada dos vinhos não licorosos do país.
Este é um evento que, mais do que o cartaz, especializa-se com toda a fileira…
O nosso grande objetivo é promover o vinho do Dão, os produtores e tudo o que diz respeito à fileira da vinha e do vinho. Evidentemente que iniciativas desta natureza também têm de ter uma componente cultural forte que de alguma forma capte o interesse dos visitantes para termos uma afluência grande porque é isso que leva à promoção. Há outras componentes muito importantes nesta feira. Por exemplo, o Concurso de Vinhos Eng. Alberto Vilhena, um dos grandes nomes do Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão que é um espaço de excelência de investigação das castas da região, que conta com a direção técnica de Luís Lopes, o nosso conselheiro. Há provas de vinhos com os mais afamados enólogos, temos a gastronomia à Mesa do Dão com chefs da região que fazem também a celebração das gastronomia e a sua harmonização com o vinho.
(Entrevista na íntegra na edição impressa do Jornal do Centro)