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Fish e Web fazem parte da nata deste festival, que conta ainda com bandas como os espanhóis Death & Legacy, e os dois grupos belgas, Slaughter Messiah e Leng Tch’e. O even#to leva ainda ao Orfeão de Viseu as bandas Innards, Soul of Anu#bis, Stones of Babylon e ainda os Deadwaters, grupo oriundo de Mortágua.
A novidade nesta oitava edição do Viseu Rockfest, como explicou ao Jornal do Centro José Rocha, organizador do festival, é que “excetuando a primeira edição, foi sempre ao ar livre, e neste caso é um espaço interior”. Além disso, a reintrodução de bandas internacionais é outra das novidades da oitava edição. “Temos várias bandas de qualidade superior num só dia. Acho que será uma tarde e noite muito bem passada para os amantes do género”, afirmou José Rocha.
Já em relação à difusão de bandas do distrito de Viseu, o organizador explicou que, sempre que possível, é colocada uma banda local a abrir o evento, de modo que se possa mostrar a um público mais alargado. Festivais como o Viseu Rockfest ou o Tondela Rock são, de acordo com o organizador, eventos que não são apenas visitados por pessoas da região, mas também por pessoas oriundas de vários distritos do país. “É nesse sentido que gostamos de colocar uma banda que está no seu início ou que seja menos conheci#da que outras”, explicou.
O regresso a um festival realizado num espaço interior está ligado a diversos fatores, sendo um deles a maior segurança que este tipo de espaços oferece aos seus visitantes. “Temos sempre uma garantia que, independentemente de chover ou não, as pessoas e o espetáculo estão sempre salvaguardados”, contou.
Além de organizador do Viseu Rockfest, José Rocha é ainda membro da banda de metal Angriff, de Mangualde, o que lhe permite ter uma visão do panorama do rock e do metal de duas perspetivas: enquanto consumidor destes géneros musicais e ao mesmo tempo enquanto músico e organizador de festivais. Em relação ao rock na região de Viseu, José Rocha considera que o panorama atual é de crescimento.
“Estamos a assistir a um fenómeno aqui em Viseu com vários festivais. Há cada vez mais adesão, com pessoas jovens também, e novas caras nos espetáculos, e isso é bom”, afirmou, considerando que “é um sinal que as coisas estão a ser bem feitas, e com tendência a crescer ainda mais”.