destak
bombeiros sernancelhe
passagem de ano câmara de viseu 2023 2024
som das memorias logo
261121082345cbd31e4f08cbc237fdbda2b5563900947b148885
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões de 2025 para os…

29.12.24

A magia do Natal já chegou a Viseu e a Criaverde tem…

26.12.24

No terceiro episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…

25.12.24

por
Jorge Marques

 A Memória-Maior de Viseu

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Dito aqui em 2024
Home » Notícias » Diário » Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu

Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu

pub
 Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu
05.10.23
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu
30.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu

As chuvas de setembro não chegaram para aumentar o nível de água em boa parte das barragens do distrito de Viseu. Segundo os dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH), três das albufeiras baixaram a cota, duas aumentaram e uma manteve o armazenamento em comparação ao mês de Barragens do distrito de Viseu com menos água em agosto.

Setembro começou com precipitação, mas depois veio o calor que, juntamente com a seca, traz problemas às barragens. De acordo com os dados mais recentes (25 de setembro), a Barragem da Valeira, em São João da Pesqueira, continua a ser a que tem maior capacidade em toda a região, registando 94 por cento. Em agosto, tinha 91%.

Outra infraestrutura onde subiu o armazenamento de água foi em Varosa, no concelho de Lamego, onde a barragem passou de uma cota de 68% para 73%.

Já a Barragem de Vilar, que serve os concelhos de Moimenta da Beira, Sernancelhe e Tabuaço, manteve a sua cota de capacidade, que ronda os 86%.

Por outro lado, as barragens de Ribeiradio, Aguieira e Fagilde desceram para níveis abaixo dos 70%.

Ribeiradio, em Oliveira de Frades, passou dos 76% para os 68%. Já Aguieira, que cobre mais o sul do distrito, regista também 68%, menos 7% em comparação com agosto.

Fagilde, que serve Viseu, Mangualde, Nelas e Penalva do Castelo, é a barragem do distrito com menos capacidade: 66%. A quebra é de 13 por cento.

Quantidade de água desceu em todo o país
A quantidade de água armazenada desceu em setembro em todas as bacias hidrográficas do país comparativamente a agosto, de acordo com os dados do SNIRH.

Os armazenamentos em setembro por bacia hidrográfica eram, no entanto, superiores à média, com exceção nas bacias do Sado, Mira, Guadiana, Arade e Barlavento. A bacia do Barlavento continua a ser a que tem a menor quantidade de água, apenas 7,7%, quando a média é de 54%.

Das 60 albufeiras monitorizadas, 10 apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 19 inferiores a 40%.

Segundo os dados do SNIRH disponíveis hoje, com menor disponibilidade de água estavam no final de setembro as bacias do Barlavento (7,7%), Arade (26,7%), Mira (31,2%), Sado (36,2%), Ave (51,8%) e Oste (53,5%).

A bacia do Douro era a que apresentava maior volume de água, com 77,2% da sua capacidade, seguida da do Cávado (77,1%), do Lima (75,1%), Tejo (68,2%), Guadiana (66,2%) e Mondego (63,6%).

Os armazenamentos de setembro de 2023 por bacia hidrográfica apresentaram-se em geral superiores às médias de armazenamento de setembro (1990/91 a 2021/22), exceto para as bacias do Sado, Guadiana, Mira, Ribeiras do Algarve e Arade.

A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.

 Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu

Outras notícias

pub
 Chuvas de setembro não enchem barragens do distrito de Viseu

Notícias relacionadas

Procurar