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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Miguel Varzielas, ortopedista no Hospital CUF Viseu
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Rita Andrade, Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária, UCC Viseense
Esta quinta-feira (2 de novembro) está agenda uma concentração no Rossio, em Viseu, que pede o fim da agressão a Gaza e apela à paz no Médio Oriente.
A iniciativa pretende alertar para o conflito entre Israel e o Hamas, que fez já milhares de vítimas. O conflito, que se prolonga há décadas, agravou-se a 7 de outubro quando o grupo levou a cabo um ataque surpresa, por terra, mar e ar, que fez mais de 1.400 mortos e 239 reféns, alguns dos quais foram entretanto libertados.
Em resposta, as forças armadas de Israel têm bombardeado a Faixa de Gaza. As autoridades palestinianas falam em mais de 8.000 pessoas mortas, entre as quais mais de 3.000 crianças. O estado israelita cortou ainda o abastecimento de água, comida, eletricidade e combustível à Faixa de Gaza, onde vivem mais de dois milhões de pessoas. O povo palestiniano está ainda sem comunicações no território, desde o ataque do último sábado que, de acordo com as autoridades de Israel, corresponde a uma “nova fase” desta guerra.
“Pela paz no Médio Oriente. Pelos Direitos do povo palestino” é o mote da concentração que espera reunir a comunidade viseense e pedir “Paz no Médio Oriente”.
A iniciativa é da CGTP, CPPC – Conselho Português para a Paz e Cooperação e do Movimentos Pelos Direitos do Povo Palestino e Pela Paz no Médio Oriente.
Entretanto, a plataforma viseense Já Marchavas também veio condenar “todos os crimes de guerra cometidos no contexto do conflito israelo-palestiniano, quer por parte do Hamas, quer do Estado de Israel”.
“Consideramos que a catástrofe humanitária que se está a abater sobre a população da Faixa de Gaza, com 7.000 mortos, a maioria civis, incluindo cerca de 3.000 crianças, e privada de acesso a comida, água potável, medicamentos e combustível para os geradores dos hospitais, nos convoca a agir em defesa dos direitos humanos”, refere o manifesto.
A plataforma divulga ainda os “abaixo-assinados movidos pela defesa intransigente da Paz e do Direito Internacional, juntam a sua voz à de António Guterres, secretário-geral da ONU que apela a um cessar-fogo humanitário”.
Os documentos, já assinados por várias coletividades e cidadãos, pede “O cessar-fogo incondicional na região; O acesso à ajuda humanitária, com a abertura de canais humanitários; A cessação e a condenação de todos os crimes de guerra cometidos, de ambas as partes; A entrada a representantes das Nações Unidas que procurem ter acesso ao território, cujos vistos estão a ser recusados, tendo em conta que já foram mortos 75 funcionários da ONU; e o cumprimento da lei internacional e respeito pelos acordos assumidos junto das Nações Unidas”.