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Vera Lúcia Ermelinda Balula foi uma das principais impulsionadoras da música e da rádio do Brasil nos anos 50, 60 e 70. Em 1997, foi homenageada com o Troféu Carmen Miranda. Aos 20 anos era já uma estrela da rádio e da música. Gravou composições de Tom Jobim e Miguel Gustavo e cantou com Vinicius de Moraes. Em 1951 lançou o seu primeiro disco onde interpretou o samba “Copacabana”, de João de Barro e Alberto Ribeiro. No mesmo ano gravou a marcha “Rita Sapeca”, um dos seus maiores êxitos. Em 1954, lançou os sambas “Não Vivo em Paz” e “Eu Não Perdoo” e ainda os sambas-canção “Eu Sei Que Você Não Presta” e “Sempre Eu”.
Uma autêntica estrela cujo paradeiro é agora desconhecido. A origem desta cantora, contudo, é certa, e mais certo ainda é o local exato do seu nascimento: Vera Lúcia Ermelinda Balula nasceu na Estrada Velha de Abraveses, em Viseu, a 7 de agosto de 1930.
Nessa mesma rua mora Ana Bento, música e fundadora do Coletivo Gira Sol Azul. O coletivo realiza nos dias 21 e 22 de dezembro, no Teatro Viriato, um concerto de Tributo a Vera Lúcia. Este espetáculo será realizado pela Gira Big Band, uma versão em orquestra que conta com cerca e 30 elementos – a maioria destes são jovens músicos pertencentes a bandas filarmónicas da região de Viseu. O primeiro concerto acontece às 21h00, estando a segunda sessão agendada para as 15h00. Além do concerto, serão ainda realizados este sábado no Museu Keil Amaral uma exposição, uma oficina de voz e uma sessão de rádio ao vivo.
(Para ler mais na edição impressa desta semana do Jornal do Centro)