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As urgências gerais nocturnas do Hospital de Viseu passam a funcionar sem restrições, anunciou esta quinta-feira fonte do conselho de administração, servindo de referenciação do Hospital da Guarda. No último mês do ano, o serviço de urgência em ortopedia estava encerrado no período da noite, entre as 19h00 e as 08h30.
De acordo com a mesma fonte, deixou de haver restrições na elaboração das escalas, agora que começou um novo ano. Já os doentes urgentes, pulseira amarela, estão com um tempo de espera de cerca de 10 horas no Hospital de Viseu. Os dados são do Serviço Nacional de Saúde (SNS) e referem-se à média de espera para atendimento nas últimas duas horas, após triagem.
Os constrangimentos no Centro Hospitalar Tondela-Viseu começaram em novembro do ano passado, altura em que o Hospital esteve sem serviço de urgências de ortopedia e cirurgia geral durante a noite. Houve ainda alguns dias em que a Via Verde Coronária esteve inativa.
E a pressão nas urgências no Hospital de Viseu mantém-se com esta unidade a ter, na última semana, uma média de 500 episódios em todos os serviços. O dia com maior afluência às urgências foi 29 de dezembro (525) e 2 de janeiro (528) e a Gripe A é uma das principais causas que, além da pressão nas urgências começa também a criar constrangimentos nos internamentos, numa altura em que Viseu é referência para doentes da Guarda e Covilhã.
E se na Unidade Local de Saúde Viseu Dão Lafões (nova designação para Centro Hospitalar Tondela Viseu) as urgências passaram ao seu normal funcionamento, em Cinfães e S. Pedro do Sul os problemas mantém-se nos Serviços Básicos de Urgência (SUB). No primeiro caso, até ao final do mês, o serviço estará encerrado durante vários períodos por falta de médicos, nomeadamente a não renovação dos contratos de alguns profissionais que terão terminado a 31 de dezembro. Em S. Pedro do Sul, a unidade “abre só às vezes”.