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Os bombeiros vão adiar a cobrança de taxas aos hospitais pela retenção de macas. A Liga de Bombeiros Portugueses reuniu esta manhã com a direção executiva do Serviço Nacional de Saúde e ficou agendado um novo encontro, para dia 18.
“Ficou decidido no próximo dia 18 às 15:00 fazer uma reunião entre a DE-SNS, LPB e INEM para encontrar soluções (…). Somos pessoas de bem e queremos o diálogo e não fazia sentido que continuássemos a insistir numa situação antes da reunião”, disse aos jornalistas no final do encontro o presidente da Liga, António Nunes.
A retenção das macas no serviço de urgência é um problema que afeta as várias corporações do país, Bombeiros do distrito de Viseu vão cobrar pela retenção das macas nos hospitais. Estes constrangimentos levaram a Liga de Bombeiros Portugueses a tomar medidas, tendo anunciado esta segunda-feira (8 de janeiro) que se não fossem conhecidas soluções, as corporações passariam a cobrar 50 euros por cada duas horas após a primeira hora, no segundo bloco de duas horas 100 euros, no terceiro bloco de duas horas 150 euros e depois 150 euros por cada duas além dessas.
“É um problema que tem afetado toda a estrutura nacional. Em Viseu temos sentido bastantes constrangimentos no hospital na espera das macas. Isto é um problema e é complicado, porque muitas das corporações trabalham com os voluntários à noite, que ficam retidos e precisam de ir para os seus trabalhos”, lamentou Fernando Farreca, da Liga dos Bombeiros e comandante dos Bombeiros Voluntários de Oliveira de Frades.