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Márcia Passos
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Marco Ramos
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Pedro Escada
Avançou com um novo clube, a Associação Viseu Academia de Judo. O judo da cidade e do concelho precisavam de sangue novo e de mais clubes aparecerem?
Penso que sim. Sangue novo, pessoas novas. O judo tem estado em constante evolução. A ideia do projeto é acompanhar os tempos, de forma independente. Queremos também tornar o judo mais profissional, não esquecendo vertente social e de formação. Temos como missão o desenvolvimento social e criar alguma responsabilidade no desempenho dos atletas para levarmos ainda mais longe o nome da cidade de Viseu.
O apoio é suficiente?
Nunca é, mas eu acho que conseguimos chegar onde queremos, através de uma gestão saudável, com a ajuda dos pais e do município, apesar de ainda não termos pedido contamos com a Câmara, e conseguindo patrocínios. O clube é recente, estivemos a amadurecê-lo durante 2023. A ideia estava pensada há alguns anos, reunimos pessoas indicadas, que se dedicam à modalidade.
Quantos clubes de judo há agora?
Pela demografia no relatório anual de atividades da Federação Portuguesa de Judo, julgo sermos o quinto clube em Viseu. Há um clube afeto a Viseu por questões administrativas, mas é da Guarda e há outro de Gouveia na mesma situação. O Dínamo, onde eu estava, tem atividade suspensa, a Azeredo Perdigão é o que é, e o Judo Clube de Viseu é a referência.
Viseu dá o pontapé de partida a 20 de janeiro. Há algo a melhorar nas instalações disponíveis ao judo?
Nunca está tudo feito, se tivermos uma visão de futuro. Mas muita coisa já foi feita. Neste momento Viseu tem duas salas de judo. Temos a sala do Pavilhão Desportivo do Fontelo, afeta a outro clube, e bem. E depois criaram-se sinergias entre a Associação de Aikido, Karate e Judo e temos um pavilhão alugado junto a Orgens. Temos um espaço equipado graças à boa vontade das pessoas e uma renda mensal para pagar. Gerimos tudo muito bem e é para continuar. Os espaços são suficientes. Há ainda muita coisa a fazer no judo. Desde ir às escolas, formar treinadores. É preciso ter gosto e paixão, é preciso partir pedra, como diz o Cristiano Ronaldo.
(Ler mais na edição impressa desta sexta-feira, 12 de janeiro, do Jornal do Centro)