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O presidente da Câmara de Tabuaço diz estar sereno e de consciência tranquila enquanto aguarda o julgamento, admitindo não ter ficado surpreendido com a pronúncia e mantendo-se nas funções para as quais foi eleito.
“Estou perfeitamente tranquilo não é nada que me tenha surpreendido, continuo a manifestar a minha inocência como o fiz nos recursos e acredito que a Justiça assim o irá confirmar no dia de amanhã”, disse o autarca.
O caso que envolve o presidente e até então vice-presidente da Câmara de Tabuaço foi conhecido em maio do ano passado. Na altura, uma nota da Polícia Judiciária indicava que os autarcas estavam com o mandato suspenso e impedidos de contactar com a autarquia na sequência de uma investigação que também envolve três funcionários. Na mesma nota, lia-se que estas medidas surgem no âmbito de uma investigação de “crimes de abuso de poder, prevaricação, denegação de justiça e violação das regras urbanísticas na Câmara Municipal de Tabuaço”, no distrito de Viseu. A ação policial foi desencadeada em 8 de março pela Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal de Vila Real, em inquérito dirigido pelo Ministério Público – DIAP de Viseu.
A PJ desencadeou a ação “em várias localidades do Município de Tabuaço, no âmbito da qual foram realizadas oito buscas domiciliárias e não domiciliárias e concretizada a apreensão de importante e relevante material probatório”. Em causa processos de contra-ordenação que, fonte ligada ao processo admite que estão a ser regularizados.
(Ler mais na edição impressa desta sexta-feira, 19 de janeiro, do Jornal do Centro)