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Antes de um filme ser realizado e passar nos pequenos ou grandes ecrãs, vários passos têm de ser cumpridos para que uma simples ideia se materialize numa obra cinematográfica. Um desses passos é a escrita de um guião ou argumento cinematográfico. Para Luís Belo, organizador do projeto Short Age – Shortfilms for a New Age, o guião deve ser visto como uma obra artística em si.
Para promover o interesse pelo guionismo, o Short Age debruçou-se sobre a leitura de um guião. “Reco”, escrito por Rúben Sevivas, foi o argumento distinguido pelo júri do Short Age entre um total de 108 trabalhos submetidos na Open Call desta edição. Os participantes na sessão de leitura tiveram a oportunidade de, em conjunto com Rúben Sevivas, ler e discutir o guião, conhecendo o autor e as suas motivações neste trabalho.
“A grande diferença das sessões é que nesta não vemos um filme e mesmo a forma como sentamos as pessoas também é diferente. As pessoas quando entram na sala não se deparam com a típica plateia virada para a tela. Sentam-se todas em círculo viradas umas para as outras”, começou por explicar Luís Belo ao Jornal do Centro. “Isto parece uma coisa trivial, mas é bastante pensado, porque embora nós tenhamos a pessoa que escreve o guião, a ideia é que estejamos ao mesmo nível para que possamos conversar. O objetivo é mesmo esse, é partilha. Estamos a falar de um guião, mas a ideia é que se os outros quiserem partilhar as suas experiências também podem”, concluiu.
(Ler mais na edição impressa desta sexta-feira do Jornal do Centro)