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Visabeira quer continuar a crescer, depois de fechar 2023 com volume de negócios de 1,7 mil milhões

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 Visabeira quer continuar a crescer, depois de fechar 2023 com volume de negócios de 1,7 mil milhões
07.05.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Visabeira quer continuar a crescer, depois de fechar 2023 com volume de negócios de 1,7 mil milhões
17.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Visabeira quer continuar a crescer, depois de fechar 2023 com volume de negócios de 1,7 mil milhões

O Grupo Visabeira, que tem sede em Viseu, atingiu em 2023 um volume de negócios de 1,7 mil milhões de euros e espera aumentá-lo este ano. O anúncio foi feito recentemente pelo administrador da empresa, Fernando Daniel Nunes, num evento realizado em Lisboa.

A empresa, que atua em diversas áreas de negócio, prevê ainda chegar aos 2,2 mil milhões de euros de volume de negócios consolidado em 2024. A maioria do volume de negócios vem do estrangeiro, sendo que o mercado europeu (excluindo Portugal) representa 60%, os Estados Unidos 10% e a África 10%.

Os negócios de telecomunicações e energia são os que mais contribuem para os resultados do grupo, com 80 por cento do volume de negócios. A Constructel Visabeira é a principal empresa nessa área, tendo reforçado a sua presença internacional nos últimos anos. Mais recentemente, anunciou a Constructel Visabeira compra empresa norte-americana de telecomunicações.

Segundo o Grupo Visabeira, os negócios em França, Bélgica, Reino Unido, Estados Unidos e Alemanha “contribuem em conjunto com mais de mil milhões de euros para a globalidade das receitas”.

Já a área da indústria, que engloba marcas como a Vista Alegre e a Bordallo Pinheiro, representa 14 por cento da faturação do grupo. O setor do turismo, imobiliária e serviços contribui com 6%, tendo como marca mais expressiva a cadeia de hotéis Montebelo com empreendimentos turísticos em Portugal (Viseu, Penalva do Castelo, Aguieira, Ílhavo, Alcobaça e Lisboa) e em Moçambique.

Em Lisboa, Fernando Daniel Nunes destacou ainda que o Grupo Visabeira emprega atualmente mais de 14 mil trabalhadores e mantém a sua trajetória de crescimento.

As afirmações foram ditas na apresentação do livro “O Fim da Luta de Libertação Nacional em Moçambique: Operação Omar” no restaurante Zambeze. A sessão juntou os Presidentes da República de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, e de Moçambique, Filipe Nyusi, e ainda o primeiro-ministro português Luís Montenegro.

Também entre os convidados estiveram o presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, o empresário Fernando Nunes, presidente do Conselho Geral e de Supervisão do Grupo Visabeira, e o jogador do Sporting, Geny Catamo, natural de Moçambique.

 Visabeira quer continuar a crescer, depois de fechar 2023 com volume de negócios de 1,7 mil milhões

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