A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
A Farmácia Grão Vasco procura estar perto da comunidade e atenta às…
O ano passa a correr e já estamos no Natal. Cada mês…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Jorge Marques
por
Vitor Santos
Está agendado para esta sexta-feira (21 de junho) um buzinão contra o encerramento noturno da urgência pediátrica do Hospital de Viseu. A iniciativa vai decorrer a partir das 20h00 e terá como ponto de encontro a Estrada da Circunvalação, junto à Criaverde.
O buzinão é organizado pelo Movimento Unidos pelas Crianças, que também já levou a cabo uma Cerca de 500 cidadãos marcharam em Viseu pela abertura das urgências pediátricas e uma Viseu: Vigília pela abertura da urgência pediátrica à noite junta mais de 200 pessoas e utentes prometem luta.
A PSP estará a acompanhar o buzinão, para garantir a segurança dos participantes e dos restantes condutores da via pública e ainda a circulação dos veículos de socorro e emergência. A marcha será feita apenas numa via e de forma contínua, para não provocar outros condicionamentos ao trânsito.
A urgência pediátrica do Hospital de Viseu passou a estar encerrada à noite a partir do início deste mês de junho, uma medida que levou ao protesto de vários pais.
O novo plano da instituição de saúde, que entrou em vigor na segunda-feira (dia 17), passa por mais vagas para consultas no médico de família ou o reforço do atendimento infantil no Centro de Saúde Viseu 3, em Jugueiros, à noite e aos fins de semana.
Além disso, todos os utentes com sintomas de doença aguda não emergentes (como tosse, febre, náuseas, vómitos, entre outros) devem ligar para a linha SNS 24 (808 24 24 24) e só serão encaminhados para a urgência pediátrica ou para a consulta nos cuidados de saúde primários em caso de necessidade de observação clínica.
O plano foi anunciado pela ministra da Saúde, Ana Paula Martins, que reuniu com a administração do Hospital de Viseu após o encerramento da urgência. Entretanto, a governante deixou críticas aos administradores que acabaram por pedir a demissão.
Ontem, a governante e acrescentou que se sentiu “mal-interpretada” com as suas afirmações na semana passada no Parlamento.