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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
A família do alemão que está desaparecido desde 4 de maio pediu a colaboração de equipas com cães pisteiros, treinados para detetar odor a cadáver. Artur Lorenz terá sido visto pela última vez em Viseu, no Monte de Santa Luzia, e desde então não voltou a dar notícias.
A família desespera por informações e a falta de confiança no trabalho das autoridades portuguesas levou-a a pedir a intervenção destas equipas que deverão chegar no domingo (30 de junho), refere a uma notícia avançada pela CMTV.
Artur Lorenz, de 39 anos, terá sido visto pela última vez no monte de Santa Luzia, na noite de 4 de maio. Quase duas semanas depois, a 16 de maio, a carrinha que estava a usar para viajar pelo país foi encontrada queimada em Moure de Carvalhal, a poucos quilómetros do local onde tinha sido avistado.
Ao Jornal do Centro a família chegou a dizer que acreditava que o homem já estaria morto. “O que eu acho é que o meu irmão foi atacada por um desconhecido e já não está vivo”, afirmou Sabine Schell, que se encontra na Alemanha. Tanto o cunhado como a irmã acreditam que há o envolvimento de terceiros neste desaparecimento e que Artur Lorenz terá sido “atacado e que algo não correu bem”. “Partiram o vidro da carrinha, talvez para o roubarem, mas algo não correu bem. Provavelmente mataram-no e depois queimaram o veículo para esconder provas”, disse.
Em Viseu à procura de respostas e para prestar declarações esteve o cunhado do alemão e alguns familiares. O cunhado, Albert Schatz, chegou também a ir ao hospital da cidade para tentar procurar notícias. Por vontade própria dirigiu-se à unidade de saúde “para saber se ele poderia ter dado entrada desorientado ou se alguém o pudesse ter visto”.
A família também chegou a contactar uma vidente alemã que indicou um local onde acabou por ser encontrada uma camisola que acreditam ser de Artur Lorenz e que entretanto foi entregue à PJ. Também várias pessoas têm ligado aos familiares, afirmando ter visto o homem.
Na investigação do caso estão a colaborar as polícias de Portugal e da Alemanha, nomeadamente através da Interpol.