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Um militar da GNR foi condenado pelo Tribunal de Viseu a cinco anos e meio de prisão efetiva. O Em causa, uma agressão do militar a um homem por este, alegadamente, ter proferido ofensas à amante. O tribunal condenou ainda o cunhado do militar, co-autor, a quatro anos e meio, com pena suspensa.
“O Tribunal julgou não provada a versão do arguido de que terá agido em legítima defesa no âmbito da detenção do assistente por posse de arma proibida”, disse o juiz-presidente, em declarações publicadas pelo Jornal de Notícias.
Segundo a publicação, o tribunal entendeu que o militar agiu de forma consciente, em coautoria com o cunhado, “para vingar o bom nome da mulher com quem tinha um caso e a quem a vítima fazia chamadas eróticas”.
Devido às agressões, a vítima sofre de lesões cerebrais traumáticas e “consequências permanentes incuráveis”.
À saída do tribunal, refere o JN, a mulher da vítima mostrou-se revoltada com a pena. Já a amante do GNR e irmã do outro arguido, não foi acusada pelo Ministério Público. “A procuradora requereu que, após o trânsito em julgado, seja aberto inquérito contra a mulher pelo mesmo crime”.