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A 85.ª volta a Portugal em bicicleta vai terminar com um contrarrelógio de 26,6 quilómetros e inclui os concelhos do Crato e Penedono, que, pela primeira vez, acolhem o início de etapas e contrarrelógio final em Viseu terá uma quilometragem ligeiramente superior aos últimos anos, com 26,6 quilómetros para fazer o acerto de contas final nesta edição da prova, A prova decorre entre 24 de julho e 4 de agosto.
“Pela primeira vez, uma parte substancial do percurso do contrarrelógio vai às freguesias mais orientais do concelho de Viseu”, destacou Joaquim Gomes, responsável pela organização do evento, que enalteceu os “23 anos de ligação sucessiva de Viseu à volta”.
Vai ser um início de prova “anormalmente exigente”, após o prólogo urbano em Águeda, com a ligação de Anadia a Miranda do Corvo, e vai também “recuperar o observatório” de Vila Nova, com passagem junto ao santuário do senhor da Serra”.
“Os principais protagonistas, os grandes candidatos presentes, à partida, desta volta a Portugal terão oportunidade de firmar imediatamente na primeira etapa em linha a sua candidatura à vitória na prova”, sublinhou.
Joaquim Gomes admitiu ainda que este ano, após a quarta etapa, que vai ligar o Crato à serra da Estrela, haverá um lote com cerca de 20 corredores, “do qual, certamente, sairá o vencedor da 85.ª edição da volta”.
O diretor desportivo da Volta Gomes destacou as “duas grandes estreias” para o início de etapas, o concelho do Crato, distrito de Portalegre, e Penedono, no distrito de Viseu.
Para o presidente da Câmara Municipal de Viseu, cidade que recebe o fim da prova ‘rainha’, “o ciclismo é uma forma de combater as assimetrias que existem” entre litoral e interior.
“A volta traz muita gente, que, de outra forma, não viria ao coração de Portugal, porque se o país fosse o corpo humano, Viseu fica no lugar do coração, e por isso, a volta também ajuda a combater as assimetrias do país”, assinalou Fernando Ruas.
O presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmino Pereira, destacou a “ligação profunda ao território” que o ciclismo tem e enalteceu os autarcas, que “são o grande apoio e financiadores” da prova.
As Etapas
24 jul: Prólogo, Águeda (CRI), 5,6 km.
25 jul: 1.ª etapa, Sangalhos (Anadia) – Observatório de Vila Nova (Miranda do Corvo), 158,2 km.
26 jul: 2.ª etapa, Santarém – Marvila (Lisboa), 164,5 km.
27 jul: 3.ª etapa, Crato – Torre (Covilhã), 161,2 km.
28 jul: 4.ª etapa, Sabugal – Guarda, 164,5 km.
29 jul: Dia de descanso.
30 jul: 5.ª etapa, Penedono – Bragança, 176,8 km.
31 jul: 6.ª etapa, Bragança – Boticas, 169,1 km.
01 ago: 7.ª etapa, Felgueiras – Paredes, 160,4.
02 ago: 8.ª etapa, Viana do Castelo – Fafe, 182,4 km.
03 ago: 9.ª etapa, Maia – Mondim de Basto (Senhora da Graça), 170,8 km.
04 ago: 10.ª etapa, Viseu (CRI), 26,7 km.
Total: 1.540,1 quilómetros.
Equipas
Portugal (9):
ABTF-Feirense,
AP Hotels&Resorts-Tavira-Farense
Aviludo-Louletano-Loulé Concelho
Credibom-LA Alumínios-MarcosCar
Efapel
Gi Group Holding-Simoldes-UDO
Sabgal-Anicolor
Rádio Popular-Paredes-Boavista
Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua.
-Espanha (4):
Euskaltel-Euskadi
Caja Rural-Seguros RGA
Burgos-BH
Kern Pharma.
Áustria (1):
Vorarlberg.
Estados Unidos (1):
Echelon Racing.
Países Baixos (1):
Parkhotel Valkenburg.
México (1):
Petrolike.