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O concelho de Mangualde vai ter um Ecocentro, que será construido na Zona Industrial do Salgueiro, numa área de aproximadamente três mil metros quadrados. A infraestrutura, que é da responsabilidade do Planalto Beirão, vai ter um custo de cerca de 500 mil euros e tem uma prazo de execução de seis meses, devendo estar concluída em maio de 2025.
Mangualde era o único município dos 19 que integram a Associação de Municípios da Região do Planalto Beirão que ainda não tinha um ecocentro, um espaço composto por diversos contentores onde se podem deixar resíduos recicláveis que não podem ser colocados nos ecopontos, como eletrodomésticos ou móveis.
A autarquia recebeu recentemente a cerimónia de assinatura do auto de consignação da obra e da concessão de direitos de superfície à Associação de Municípios do local onde vai ser localizado o ecocentro.
“A assinatura deste projeto é uma iniciativa que marca um passo fundamental naquela que é a nossa estratégia futura, o compromisso que temos com o meio ambiente e com a sustentabilidade e também porque o impacto das alterações climáticas assim nos exigem”, começou por dizer o presidente da Câmara Municipal de Mangualde, Marco Almeida.
Segundo o autarca, este foi “um dos dias mais marcantes” no concelho e que assinala a vinda de uma infraestrutura que “representa uma ação concreta e um compromisso com o futuro, um futuro mais verde e responsável”.
Marco Almeida sublinhou ainda que este projeto está inserido no plano local de ação integrado para a economia circular e no setor do urbanismo e construção e que, a partir de agora, o concelho vai “falar na educação ambiental, mas também no reaproveitamento dos materiais”.
Este ecocentro terá algumas novidades, relativamente a todos os outros, já que tem uma componente solidária. Todos os resíduos deixados e que tenham condições de reutilização podem vir a ganhar uma nova vida e uma nova casa, bastando para isso que os interessados os requisitem. Segundo os responsáveis, esta vertente será apresentada em breve.
O presidente do Planalto Beirão, Leonel Gouveia, também destacou o “momento importante” que marca o “desenvolvimento de um projeto estratégico para aquilo que é a sustentabilidade e a economia circular”.
“A Associação tem feito o seu trabalho numa dinâmica da criação de equipamentos que permitem, cada vez mais, que haja menos material a ser depositado em aterro”, salientou.
Leonel Gouveia lembrou ainda que Mangualde era o único municípios que não tinha ecocentro” e que “isso faz toda a diferença naquilo que é a dinâmica da reciclagem e da recolha de materiais recicláveis. Este é um marco extremamente importante”, disse.