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“Corpo Museu” leva performances aos museus da cidade de Viseu

Projeto questiona o conceito de museu através do corpo e da memória em três museus da cidade

 "Corpo Museu" leva performances aos museus da cidade de Viseu
05.10.24
fotografia: Jornal do Centro
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 "Corpo Museu" leva performances aos museus da cidade de Viseu
20.12.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 "Corpo Museu" leva performances aos museus da cidade de Viseu

A peça de teatro performativa “Corpo Museu”, da autoria de Joana Gomes Martins, estreia no dia 5 de outubro com uma série de performances em três museus da cidade. O projeto, que conta com financiamento para a sua realização, pretende questionar e explorar o conceito de museu, e levar o público a refletir sobre a forma como os corpos podem arquivar memórias e narrativas, tal como os edifícios museológicos.

“Corpo Museu” arranca com a primeira performance no Museu do Quartzo, intitulada de Cratera, que, segundo a criadora, será uma “caminhada performance” criada por Júlio Cerdeira e Gustavo Ciríaco, com duas sessões dirigidas a escolas no dia 4 de outubro pelas 16h00 e uma aberta ao público em geral no dia 5.

Nas palavras de Joana Gomes Martins, “pretendemos criar um discurso performativo sobre três museus da cidade. São eles o Museu do Quartzo, o Museu de História da Cidade, e o Museu Nacional Grão Vasco”. A segunda performance, dirigida por Joana e Tânia Martins, tem lugar no Museu de História da Cidade, com estreia marcada para 31 de outubro e 1 de novembro. Já a terceira performance, no Museu Nacional Grão Vasco, está a ser criada por Joana Gomes Martins, Júlio Cerdeira e Bianca Turner, artista de vídeo mapping e DJ, embora as datas desta última não estejam ainda confirmadas.

O conceito por trás de “Corpo Museu” vai além da mera exploração dos museus enquanto espaços físicos. De acordo com Joana Gomes Martins, “é um projeto que parte destes três museus, criar também um discurso performativo sobre o museu, não só sobre o museu, mas também sobre a história e a envolvência do museu, para criarmos um discurso nos nossos corpos”.

A criadora revela ainda que o projeto levanta várias questões sobre o papel dos museus na preservação da memória: “Neste trabalho também questionamos o que é isto de ser Museu? Como é que se pode arquivar para além do edifício museu, se também conseguimos arquivar no corpo?”. Através destas performances, o público é convidado a refletir sobre a construção de narrativas museológicas e como estas podem ser influenciadas pela subjetividade dos seus curadores.

“Questionamos o conceito de museu, mas também acreditamos que os museus estão em permanente construção”, afirma Joana, que sugere que os espaços expositivos oferecem uma visão condicionada da realidade, influenciada por escolhas curatoriais. “Com este projeto também reclamamos para nós essa criação de uma narrativa que parte do museu, do acervo do museu, do espólio do lugar, daquilo que cada dupla de criadores achar que quer trabalhar”.

Com um calendário inicial já definido, “Corpo Museu” explora a interseção entre o corpo, a memória e o espaço museológico, e convida o público a refletir sobre o que significa ser museu nos dias de hoje.

 "Corpo Museu" leva performances aos museus da cidade de Viseu

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