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O Instituto Politécnico de Viseu anunciou que teve uma “maior taxa de colocação” e que foi a terceira instituição de ensino superior do país que mais cresceu em colocações de novos alunos para o ano letivo 2024/2025.
O anúncio foi feito mais de uma semana depois de terem sido conhecidos os resultados da terceira e última fase do concurso de acesso ao ensino superior, em que mais sessenta candidatos conseguiram colocação no Politécnico.
Após a terceira fase, catorze cursos do Politécnico ficaram com as vagas totalmente preenchidas. Ao todo, nas três fases do concurso de acesso ao ensino superior, o Politécnico de Viseu teve 1.283 vagas preenchidas, incluindo 963 na primeira e 260 na segunda.
Agora, em comunicado, o IPV reitera que teve uma “maior taxa de colocação” em comparação com o ano letivo anterior.
“O IPV foi a terceira instituição de ensino superior que mais cresceu, percentualmente, em termos de colocações, e o número de colocados e inscritos atingiu níveis que confirmam que a escolha pelo IPV foi, de facto, a desejada por muitos candidatos”, acrescenta a nota do Politécnico de Viseu.
O instituto também enaltece o facto de terem sido preenchido as vagas na maioria dos cursos durante a primeira fase do concurso de acesso, com quase 70 por cento das vagas ocupadas. “Este é um marco notável no panorama do ensino superior português”, congratula o IPV.
O presidente do IPV, José Costa, sublinhou no mesmo comunicado que já se esperava “crescer em número de alunos, este ano, e isso concretizou-se” e que o instituto “tem vindo a crescer em termos de novos alunos, consecutivamente, nos últimos três anos, e este ano estávamos naturalmente esperançosos de que esta procura crescente se viesse a confirmar novamente”.
O responsável acrescentou que o Politécnico de Viseu é uma “instituição aberta ao mundo na proveniência de alunos, nacionais e internacionais, tanto através das vias profissionalizantes como de outras vias de formação”.
O instituto admite que o crescimento no número de alunos “acarreta uma grande responsabilidade” e que é preciso “manter este nível no futuro”. “No entanto, um enorme desafio, que temos de vencer, é criar mais e melhores condições de atratividade dos novos estudantes e fidelização de todos os diplomados para a formação ao longo da vida”, remata a nota.