funeral militares
INCENDIOS CASTRO DAIRE E SÃO PEDRO DO SUL 10
seminário ética viseu
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

As lojas online transformaram a forma como fazemos as nossas compras. Num…

15.10.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

15.10.24

Aqui está ela! Nala, a verdadeira guerreira da sua história! Esta cadela…

11.10.24

por
Miguel Varzielas, ortopedista no Hospital CUF Viseu

 Inovações no tratamento da coluna

por
Rita Andrade, Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária, UCC Viseense

 Uma realidade… a morrer na praia?!

por
Joaquim Alexandre Rodrigues

 Imbróglios televisivos
cuidados paliativos genérico
x
pexels-cottonbro-4114918
Home » Notícias » Diário » Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército

Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército

Associação Nacional de Municípios Portugueses enviou ao Governo 21 propostas para diminuir a ocorrência de fogos e as suas consequências

 Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército
17.10.24
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército
17.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército

Os municípios defendem uma nova carta de perigosidade de incêndio rural, um novo estatuto dos sapadores e a vigilância das florestas pelo Exército nos períodos críticos de incêndios, segundo um documento da Associação de Municípios a que a agência Lusa teve acesso esta quinta-feira (17 de outubro).

Na sequência dos incêndios que afetaram o país em setembro, nomeadamente o Norte e Centro (incluindo o distrito de Viseu), a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) elaborou um conjunto de 21 propostas para diminuir a ocorrência de fogos e as suas consequências para enviar ao Governo de Luís Montenegro.

“Os municípios estão conscientes – como sempre estiveram – das suas responsabilidades em matéria de proteção civil, sendo indubitavelmente parte da solução (como a realidade o demonstra) e não do problema”, referiu a ANMP.

Além de querem encurtar o tempo e reduzir a burocracia nos processos de posse administrativa dos terrenos privados de mato e de floresta que estão ao abandono para os limpar, os municípios querem a elaboração de uma nova carta de perigosidade de incêndio rural que tenha em conta a realidade do território envolvendo “obrigatoriamente” os municípios nesse processo de elaboração.

As autarquias pretendem ainda o aumento do investimento na rede estruturante de corta-fogos, a universalização da videovigilância das áreas de risco de incêndio rural e a utilização das verbas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) na prevenção de fogos.

Além disso, as câmaras sugerem a vigilância das florestas pelo Exército e Forças Armadas nos períodos críticos de fogos e em áreas onde os meios dos bombeiros são “marcadamente insuficientes”.

A ANMP pede ao Governo que avance com um novo Estatuto Profissional dos Bombeiros Sapadores para solucionar os constrangimentos que se verificam ao nível, designadamente, dos quadros de comando, carreiras, trabalho suplementar e por turnos, horário de trabalho, remunerações e aposentações.

Reformular a relação contratual do Estado (Governo, administração central e câmaras municipais) com os bombeiros para garantir a sua existência e presença no terreno com a devida racionalidade é outra das medidas apresentadas.

Os municípios defendem ainda o aumento da capacidade de fiscalização do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) ao nível da floresta, em especial no que respeita às ações e usos não licenciados.

De acordo com o documento, as autarquias pedem que o Governo enquadre na legislação a obrigatoriedade de os proprietários prestarem uma caução/garantia junto das câmaras municipais na fase prévia às ações de corte e transporte de material lenhoso para assegurar por parte daqueles o cumprimento da limpeza dos produtos sobrantes e do bom estado de conservação das estradas, caminhos municipais, florestais e rurais permitindo, em caso de danos, a identificação dos responsáveis.

O distrito de Viseu é o mais afetado pelos incêndios florestais desde o início do ano, com quase 50 mil hectares de área ardida.

 Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército

Outras notícias

pub
 Incêndios: Municípios defendem nova carta de perigosidade e vigilância das florestas pelo Exército

Notícias relacionadas

Procurar