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PSD/Congresso: Lista dos órgãos nacionais com Leitão Amaro e Francisco Lopes

Montenegro promete espírito de conquista, inovação e descoberta à altura da História no encerramento do Congresso

 PSD/Congresso: Lista dos órgãos nacionais com Leitão Amaro e Francisco Lopes
20.10.24
fotografia: Jornal do Centro
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 PSD/Congresso: Lista dos órgãos nacionais com Leitão Amaro e Francisco Lopes
20.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 PSD/Congresso: Lista dos órgãos nacionais com Leitão Amaro e Francisco Lopes

A Comissão Política Nacional do presidente do PSD, Luís Montenegro, foi hoje eleita com 92,3%, superando a votação de há dois anos, quando a direção tinha conseguido 91,6% dos votos. António Leitão Amaro é vogal da Comissão Política Nacional e Francisco Lopes, presidente da Câmara de Lamego, no Conselho Nacional.

De acordo com os resultados divulgados pela assessoria do partido, votaram para a Comissão Política Nacional 693 delegados, dos quais 640 na lista para a direção, o que corresponde a 92,3% dos votos. Registaram-se 40 votos brancos e 13 nulos.

Em dezembro de 2021, a direção de Rui Rio foi eleita com 67,6% dos votos. Em 2020, tinha alcançado 62,4% dos votos, naquela que foi então a votação mais baixa desde 2007, quando Luís Filipe Menezes obteve 61,8%.

Em 2016, a Comissão Política Nacional de Pedro Passos Coelho tinha tido 79,8% dos votos, o pior resultado de uma sua direção para este órgão. Em 2014, a sua comissão política tinha alcançado 85% dos votos, em 2012 tinha sido eleita com 88% e, em 2010, com 87,2%.

COMISSÃO POLÍTICA NACIONAL:

Presidente: Luís Montenegro

Vice-presidentes:

Leonor Beleza 

Carlos Coelho

Inês Palma Ramalho 

Alexandre Poço

Lucinda Dâmaso

Rui Rocha

Secretário-geral: Hugo Soares

Vogais:

Paulo Rangel

Miguel Pinto Luz

Margarida Balseiro Lopes

António Leitão Amaro

Joaquim Miranda Sarmento

Pedro Reis

Fermelinda Carvalho

Germana Rocha

Helena Oliveira

Filomena Sintra

CONSELHO DE JURISDIÇÃO NACIONAL:

Presidente: Ana Paula Martins

Vogais:

Francisco José Martins

Pedro Neves de Sousa

Ana Isabel Valente

Ulisses Pereira

Fernando Ferreira

Félix Araújo

José Miguel Bettencourt

Numo Mota Soares

Paula Castro

COMISSÃO NACIONAL DE AUDITORIA FINANCEIRA

Presidente: Almiro Moreira

Membros:

Fernando Teixeira

José Gomes Novais

CONSELHO NACIONAL 

Carlos Manuel Félix Moedas

Maria Luis Albuquerque

Teresa Morais

Luís Campos Ferreira

Gonçalo Matias

Rubina Leal

Berta Cabral

Sofia Fernandes

Mariana Macedo

Rodrigo Gonçalves 

Carlos Seixas

Raul Almeida

Francisco Manuel Lopes

José Manuel Gonçalves

José Augusto Santos

Luis Filipe Santana Dias

Nuno Matias

João Gameiro Alves

Daniela Capelo

José Alfredo Oliveira

Luis Gavinhos

João Lopes Gonçalves

João Perdigão Marquês

Sérgio Cláudio Fontes

Leandro Ferreira Luís

Renato Venâncio

Nuno Palma Ferro

Pedro Cepeda

Daniel Rodrigues

Adélio Miranda

Luis Bastos

Abraão da Silva

Nelson Batista

Ricardo Nunes

Carlos Lopes Alves

José Manuel Batista

João Filipe Marques

Jorge Rodrigues Campos

José Alves Duarte

Carla da Mota Longo

Adriana Rodrigues

Jorge da Mata Pires

Humberto Antunes

Pedro Bettencourt Gomes

Lenia Mendonça Jorge

César Teixeira

João Gomes da Silva

Elsa Cordeiro

Paulo Pimenta

Tomás Gonçalves

Eric Habibo

Vitor Pereira

Tiago Sousa Santos

Paulo Espírito Santo

Carla Rodrigues Costa

Ricardo Sousa

Duarte Filipe Martins

João Miguel Saraiva Annes

André Pardal

Firmino Pereira

Simão Santana

Joana Barata Lopes

Paulo Calado

Paulo Cunha Reis

Jorge Carvalho da Silva

Simão Ruivo

Luis Rodrigues

Palmira Lobo

João Barbosa de Melo

João Cunha

Montenegro promete espírito de conquista, inovação e descoberta à altura da História

O primeiro-ministro citou figuras da História de Portugal como o rei Dom Afonso Henriques, Vasco da Gama e Luiz de Camões para prometer um Governo com espírito de conquista, de inovação e de descoberta.

Esta posição foi transmitida por Luís Montenegro na intervenção com que encerrou o 42.º Congresso Nacional do PSD, que se realizou em Braga, durante a qual também se manifestou convicto de que “as ruas” lhe têm transmitido “estímulo e confiança”.

Na parte final do seu discurso, o primeiro-ministro colocou como prioridade cimeira fazer com que a atual geração esteja à altura da História do país, considerando que Portugal tem de liderar também em domínios como a economia ou a política.

“Nós, portugueses, descendentes do foco e da esperança de Afonso Henriques, de Vasco da Gama, de Luiz Vaz de Camões, não poderemos falhar ao nosso tempo e não poderemos falhar a quem virá a seguir a nós”, declarou.

A seguir, prometeu espírito de inovação e descoberta.

“É este espírito de acreditarmos em nós próprios, de acreditarmos no nosso potencial que queremos também atingir dos pontos de vista político e económico para sermos líderes nas melhores práticas do mundo”, disse.

Logo na primeira parte do seu discurso, o líder social-democrata recorreu à História de Portugal então para procurar assegurar que o seu Governo terá “foco” e visará ser um fator de “esperança”.

Luís Montenegro prometeu “foco no essencial foco dos problemas que afetam as pessoas e foco na procura de soluções e respostas estratégicas e estruturais”.

“Foco na condição de vida das pessoas e foco especial no apoio aos mais desprotegidos. Foco centrado, sobretudo, na nossa responsabilidade e não num estéril jogo de passa culpas”, declarou.

Em relação ao fator esperança, afirmou que os portugueses podem ter “esperança no futuro e no talento dos portugueses”.

“Esperança nas nossas capacidades enquanto nação inovadora, arrojada, ligada à descoberta de novos mundos e fonte de conhecimento, de capacidade criativa e empreendedora. Esperança de que somos nós que temos de construir o futuro, não é o futuro que deve estar à nossa espera. Disse ontem [sábado] e reitero hoje. Estamos de olhos postos no futuro”, completou.

No plano estritamente político, o primeiro-ministro deixou uma mensagem de caráter político sobre a atual popularidade do executivo PSD/CDS-PP que lidera.

“Quero agradecer muito o apoio, o estímulo e a confiança que sentimos nas ruas de Portugal por parte dos nossos concidadãos”, afirmou, antes de se referir de forma breve às mudanças operadas nos órgãos nacionais do seu partido, começando por destacar entre os dirigentes cessantes José Matos Correia.

Depois, em relação às entradas de novos dirigentes, Luís Montenegro levantou o congresso quando assinalou a escolha da antiga ministra da Saúde e conselheira de Estado Leonor Beleza para primeira vice-presidente do partido.

“Quero expressar essa alegria e essa confiança na nossa companheira Leonor Beleza, que hoje assume com espírito de companheirismo e com espírito de serviço ao interesse público e ao interesse nacional que sempre guiou a sua conduta e a sua vida um lugar de especial responsabilidade connosco, o que acrescenta ainda mais a nossa própria responsabilidade. A todos quero garantir, vamos continuar a dar o nosso melhor. Vamos continuar a tratar daquilo que é de todos e a pensar naquilo que são as necessidades de cada um”, declarou.

Perante os congressistas sociais-democratas, Luís Montenegro procurou assegurar que os membros do Governo que lidera irão “continuar a dar o seu melhor”.

“Vamos continuar a tratar daquilo que é de todos e a pensar naquilo que são as necessidades de cada um. Vamos construir com os portugueses um futuro de humanismo, um futuro de justiça, um futuro de felicidade. Nada, mas mesmo nada, nos pode impedir daquilo que está nas nossas mãos para podermos fazer. Nada nos pode impedir”, repetiu, numa alusão indireta à circunstância de o seu executivo ser suportado no parlamento por uma maioria relativa PSD/CDS.

Neste ponto, Luís Montenegro acentuou a seguinte ideia: “Tudo aquilo que temos, temos de continuar a dar; tudo aquilo que temos, vamos continuar a dar a bem do interesse da nossa sociedade, a bem do interesse da justiça social, a bem do interesse de cada ser humano que nasceu, que cresceu, que vive ou que possa vir a viver em Portugal”, acrescentou.

 PSD/Congresso: Lista dos órgãos nacionais com Leitão Amaro e Francisco Lopes

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