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Arrancou julgamento a grupo que sequestrou homem em Viseu

Vítima, que tinha droga no interior do corpo, foi obrigada a beber azeite e a ingerir várias doses de laxante. Cinco arguidos aguardam em prisão preventiva

 Arrancou julgamento a grupo que sequestrou homem em Viseu
23.10.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Arrancou julgamento a grupo que sequestrou homem em Viseu
23.10.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Arrancou julgamento a grupo que sequestrou homem em Viseu

Já arrancou o julgamento do grupo que sequestrou e agrediu um homem, de 30 anos, em Viseu. O caso aconteceu em abril do ano passado e foi avançado pelo Jornal do Centro.

O julgamento, que arrancou esta terça-feira (22 de outubro) no Tribunal de Viseu, junta cinco arguidos que estão em prisão preventiva e estão acusados pelo Ministério Público dos crimes de sequestro agravado, homicídio na forma tentada e detenção de arma proibida.

Perante o coletivo de juízes, a vítima contou que foi forçada a beber azeite e a ingerir várias doses de laxante para expelir droga que tinha no interior do corpo e mantido em cativeiro durante várias horas.

Tudo começou quando a vítima se deslocou ao Porto, ao Bairro da Pasteleira, para comprar droga, nomeadamente heroína e cocaína, que acabou por ingerir. Depois, regressou a Viseu.

Já na central de camionagem terá dado conta da presença policias à paisana e, assustado, ingeriu droga que envolveu em plástico. Seguiu depois para as antigas instalações da Federação dos Vinicultores do Dão onde contou o sucedido ao grupo constituído por quatro homem e uma mulher, também eles consumidores de produto estupefaciente.

O grupo não terá gostado e agrediu o homem na cabeça com recurso a um pão e obrigaram-no a expelir a droga. Para isso, foi forçado a beber vinho e azeite para vomitar. Sem resultados, o grupo continuou com as agressões, amarrou-o e obrigou-o a ingerir laxante.

O homem foi mantido em cativeiro durante várias horas, agredido com paus e ferros e acabou por ser abandonado no piso inferior do edifício.

No local chegaram a estar elementos da PSP e Polícia Municipal, mas por se tratar de um crime desta natureza passou para a alçada da Polícia Judiciária.

Este caso acabou por desencadear a “Operação Paládio” que investigava mais dois processos. Além deste caso que dava conta de um sequestro e agressões, os restantes casos diziam respeito a uma tentativa de homicídio que envolveu vários disparos junto a um estabelecimento comercial da cidade de Viseu e a um caso de furto num estabelecimento de ensino.

A operação desencadeada pela diretoria do centro da PJ e o comando distrital da PSP de Viseu levou ao cumprimento de seis mandados de busca em vários pontos da cidade de Viseu, nomeadamente em veículos e habitações. As buscas realizaram-se ainda em Tarouca, onde se encontrava um dos alvos da ação policial.

“Os vários processos não têm qualquer ligação entre si, à exceção do tipo de crime, a violência e o uso de armas”, esclareceu na altura fonte da PJ.

A operação “representou o culminar de investigações relacionadas com fenómenos de criminalidade especialmente violenta na cidade de Viseu, associados sobretudo ao tráfico e consumo de estupefacientes e envolvendo a utilização de armas de fogo”, refere.

Segundo as autoridades, a operação teve como objetivo “o combate à criminalidade violenta e grave e o reforço do sentimento de segurança junto da população em geral”.

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