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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Miguel Varzielas, ortopedista no Hospital CUF Viseu
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Rita Andrade, Enfermeira Especialista em Enfermagem Comunitária, UCC Viseense
O concelho de Vila Nova de Paiva vai ter um centro de atividades e capacitação para a inclusão (CACI), cujas obras vão arrancar em breve. A valência está direcionada para pessoas com deficiência e a Associação de Solidariedade Social do Alto Paiva (ASSAP) vai gerir o futuro espaço. O procedimento concursal para o projeto apoiado pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) previa um investimento de 776 mil euros (sem IVA). Foi já assinado o contrato com a empresa responsável pelas obras.
Na assinatura, a Câmara de Vila Nova de Paiva lembra que o CACI é um “projeto muito ambicionado” pelo executivo municipal, que foi responsável pela candidatura ao PRR.
Segundo a autarquia, o CACI vai ser “uma resposta social direcionada a pessoas com deficiência e incapacidade, com o objetivo de promover e disponibilizar condições que contribuam para uma vida com qualidade através do desempenho de atividades, sempre que possível na comunidade, com vista ao desenvolvimento das suas capacidades”.
O centro de capacitação vai ter capacidade para 30 pessoas com mais de 18 anos e irá criar cerca de 15 postos de trabalho, nomeadamente técnicos. A construção tem início previsto “para breve” e tem como prazo de execução 10 meses.
O projeto foi inicialmente anunciado em 2022 pelo presidente da Câmara, Paulo Marques, que referiu à agência Lusa que o projeto prevê a construção de um edifício de raiz.
“A ‘Fábrica de Sonhos’, como se irá chamar, foi projetada e idealizada para ser feita de raiz e, para isso, desafiámos parceiros sociais para avançar com o projeto”, contou na altura o autarca. A ASSAP foi escolhida como a instituição parceira.
O presidente da Câmara também não excluiu a possibilidade de o projeto estender-se aos concelhos vizinhos de Vila Nova de Paiva.
“Vamos ter assim oportunidade de dar resposta aos nossos jovens, enriquecê-los, porque vamos dar-lhes outras valências e permitir que façam outras coisas enquanto, com tudo isso, damos descanso aos seus cuidadores e permitimos que tenham outra vida”, defendeu.