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A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
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por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
José Carreira
A 30 de setembro deste ano, na região de Viseu havia 12 123 pessoas desempregadas, a maioria com um ano de inscrição no Instituto de Emprego e Formação Profissional, um número mais elevado quando comparado a igual período de 2023, em que a população desempregada era de 11 841.
Viseu é o concelho com mais desempregados, seguido de Lamego– os dois municípios mais populosos – e Cinfães. Veja o valor dos subsídios com as infografias da Regional Economics.
As mais recentes estatísticas dão conta que, a nível nacional, a taxa de desemprego situou-se em 6,4% em setembro, valor idêntico ao de agosto e 0,2 pontos percentuais inferior ao do mesmo mês de 2023, segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
“A taxa de desemprego situou-se em 6,4%, valor idêntico ao do mês anterior, mas inferior ao de três meses antes (0,1 pontos percentuais) e ao de um ano antes (0,2 pontos percentuais)”, avança o INE nas Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego.
Segundo detalha o instituto estatístico, em setembro, a população desempregada (351,9 mil) aumentou em relação ao mês anterior (1,7%) e a três meses antes (0,9%), mas diminuiu em relação a um ano antes (1,2%).
“Em setembro de 2024, a taxa de atividade (68,8%) correspondeu ao valor mais elevado desde o início da série iniciada em fevereiro de 1998”, sendo que “a taxa de emprego, situada em 64,3% em setembro de 2024, atingiu também o valor mais elevado desde o início da série”, destaca.
Já a taxa de inatividade situou-se em 31,2%, o valor mais baixo observado desde o início da série.
O INE divulgou também as estimativas definitivas do emprego e desemprego relativas ao mês de agosto, tendo confirmado a anterior previsão de uma taxa de desemprego de 6,4%, valor inferior em 0,1 pontos percentuais ao de julho e igual ao de maio de 2024 e ao de agosto de 2023.
Em setembro, a população ativa (5.459,1 mil) aumentou relativamente ao mês anterior (0,4%), a junho de 2024 (1,1%) e a setembro de 2023 (1,4%).
Já a população empregada (5.107,2 mil) registou um acréscimo em relação aos três períodos de comparação: 0,3%; 1,1% e 1,6%, respetivamente.
Em sentido inverso, a população inativa (2.477,6 mil) diminuiu face ao mês anterior, a três meses antes e a setembro de 2023, respetivamente, 0,7%, 1,6% e 0,3%.
Em setembro, a taxa de subutilização do trabalho situou-se em 10,8%, valor superior em 0,1 pontos percentuais ao de agosto de 2024, mas inferior ao de junho do mesmo ano (0,2 pontos percentuais) e ao de setembro de 2023 (0,9 pontos percentuais).
A subutilização do trabalho abrangeu 605,1 mil pessoas em setembro, “ligeiramente acima” do valor do mês anterior (594,0 mil), que foi o mais baixo registado desde fevereiro de 2011.
De acordo com as estimativas definitivas relativas a agosto, a população empregada (5.090,9 mil) aumentou em relação aos três períodos de comparação: 0,6%; 0,3% e 1,4%, respetivamente.
Por sua vez, a população desempregada (346,0 mil) diminuiu relativamente a julho (0,9%), manteve-se praticamente inalterada em relação a três meses antes e aumentou comparativamente a agosto de 2023 (1,2%).
Já a população ativa (5.436,9 mil pessoas) aumentou em relação ao mês anterior (0,5%), a três meses antes (0,3%) e a um ano antes (1,4%), enquanto a população inativa (2.493,9 mil) diminuiu em relação a julho (0,9%) e ao mesmo mês de 2023 (0,2%), tendo aumentado 0,2% em relação a três meses antes.
Em agosto, a taxa de subutilização do trabalho situou-se em 10,7%, valor inferior aos três períodos de comparação em 0,3 pontos percentuais, 0,2 pontos percentuais e 0,9 pontos percentuais.