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Em cada esquina de Leomil, uma herança histórica para conhecer

 Em cada esquina de Leomil, uma herança histórica para conhecer
10.11.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Em cada esquina de Leomil, uma herança histórica para conhecer
13.11.24
Fotografia: Jornal do Centro
 Em cada esquina de Leomil, uma herança histórica para conhecer

Leomil, vila em Moimenta da Beira, é mais do que um simples destino turístico. Reconhecida como a maior freguesia do município, a localidade carrega consigo uma história rica e um legado que ressoa entre os habitantes e os visitantes que por lá passam.

Sede de concelho entre 1283 e 1855, a vila de Leomil destacou-se entre as comunidades que faziam parte do bispado de Lamego, alcançando um papel de relevo na região e, em determinado momento, chegando a ser o maior couto nacional.

Nos seus tempos áureos, a vila chegou a ter mais de seis mil habitantes. Teve castelo, hospital, convento e foi berço de importantes famílias que deixaram a sua marca no panorama social e histórico de Portugal. Ainda hoje é possível encontrar vestígios desse passado vibrante pelas suas ruas e monumentos.

Situada na serra que também se chama Leomil, a paisagem é um convite a uma escapadinha. Entre os rios Paiva e Távora, a serra de Leomil oferece um cenário de grande beleza, onde a natureza se apresenta de forma exuberante e sem igual. É aqui que também pode ver as duas torres eólicas mais famosas de Portugal e que têm a assinatura dos artistas Joana Vasconcelos e Vhils.

A beleza tranquila das montanhas, o ar puro e a herançam histórica que permanece viva em cada esquina de Leomil compõem um ambiente onde passado e presente se entrelaçam harmoniosamente. Aqui fica o que não pode deixar de ver: 

Solar dos Viscondes de Balsemão – séc. XVIII 

Solar do século XVIII, com um exuberante portal setecentista armoriado, com a inscrição em latim onde se lê: “Esta família tem mais brilho que a própria luz do sol”.

Murada a toda à volta, esta casa abre-se ao exterior de duas maneiras: uma por um lance de oito escadas a que se segue um pátio que dá acesso ao edifício; outra por dois portais nas extremidades –

um com as armas dos Coutinhos, o outro com ornamentação heráldica e ambos com inscrição em latim. 

Casa dos Mergulhões – séc. XVIII

Com grande preocupação na arquitetura e de construção granítica, esta casa do século XVIII é considerada uma casa de grande simplicidade onde primam as linhas horizontais de grandes proporções. Esta é uma casa rural de famílias abastadas, onde possuía anexos, varandins, grandes lajes de cantaria de granito, embora hoje, tudo se encontre num elevado grau de deterioração.

Casa dos Coutinhos – séc. XVIII/XIX

Este solar é datado do século XVIII e enquadra-se num largo com coreto e jardim, adossado à residência paroquial. Casa de fachada corrida de 2 pisos, com varandas de ferro na fachada principal, assentes sobre mísulas em volutas.

 Em cada esquina de Leomil, uma herança histórica para conhecer

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