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O deputado da Assembleia da República eleito pelo círculo de Viseu do PSD, Carlos Santiago, foi apanhado pelas autoridades a conduzir com álcool no sangue. O antigo presidente da Câmara de Sernancelhe foi submetido ao teste na sequência de um acidente rodoviário em Vila Nova de Paiva que, avança o Correio da Manhã esta quarta-feira (20 de novembro), tratou-se de um atropelamento de uma criança.
Segundo a publicação, inicialmente o teste de alcoolémia acusou uma taxa de 1,35 g/l de álcool no sangue e, na contraprova, acusou 0,96 g/l, valor acima do que é permitido pela lei. O também presidente da Distrital de Viseu do PSD incorre numa contraordenação muito grave, conforme a legislação em vigor, podendo a multa ir de 500 a 2500 euros e ficar inibido de conduzir entre dois e 24 meses. Segundo o Correio da Manhã, o deputado terá pago 500 euros no imediato.
A criança foi assistida no local e depois encaminhada para o hospital de Viseu. A vítima apresentava queixas no membro inferior, nomeadamente num pé.
Carlos Santiago já reagiu e, numa publicação nas redes sociais, confirmou ter sido apanhado pelas autoridades com uma taxa de álcool que ultrapassa o permitido por lei. O Jornal do Centro também tentou entrar em contacto, mas sem sucesso.
“No dia do sucedido, regressava de um almoço, perfeitamente consciente e em momento algum tive a perceção de que poderia estar a ultrapassar o limite de álcool permitido, o que infelizmente aconteceu”, descreve.
Já quanto ao atropelamento de uma criança de 9 anos, o deputado nega e diz que tem acompanhado a situação do menor, junto da família.
“Em primeiro lugar, informar que não existiu qualquer atropelamento. Foi um enorme susto e a minha preocupação imediata foi o Tiago. Acompanhei e continuo a acompanhar diariamente o caso com seus pais”, afirma, acrescentando que “foi o Tiago que embateu lateralmente no meu carro quando eu iniciava a marcha e não qualquer atropelamento, como foi noticiado”.
Carlos Santiago alega ainda que a explicação dos factos não pretende “menorizar” a situação. “Claro que não quero com isto menorizar o que aconteceu nem tão pouco desculpar o meu comportamento. Responderei pelo que fiz como qualquer outro cidadão”, disse.
O Jornal do Centro contactou as autoridades, mas ainda não foi possível obter esclarecimentos.