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Felisberto Figueiredo
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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João Brás
O trabalho “O Museu do Caramulo. Constituição do Núcleo Original da Coleção”, apresentado por Vera Matos, venceu a edição 2023-2024 do Prémio Aurélio Soares Calçada, que distingue investigações que promovem o conhecimento sobre o concelho de Tondela.
O galardão – organizado pela família do patrono, em parceria com a Casa do Concelho de Tondela em Lisboa e com o apoio da Câmara de Tondela – vai ser entregue este domingo (1 de dezembro) em Lisboa, durante as comemorações do aniversário da Casa do Concelho de Tondela.
Vera Matos recebeu um prémio de 4.000 euros pela tese vencedora que foi escolhida por unanimidade pelo júri da iniciativa pelo seu “grande rigor científico, aturada investigação, densidade perante a temática abordada e cientificamente sustentado”.
Segundo os jurados, o trabalho vencedor – publicado como uma dissertação de mestrado na Universidade de Coimbra, em 2019 – contribui de forma significativa “para a sensibilização da população para a valorização e salvaguarda do património histórico e cultural local, além da divulgação que proporciona ao município de Tondela”.
O júri – composto por José Pacheco Pereira, José Monteiro Braz e Felisberto Figueiredo – também decidiu atribuir menção honrosa ao trabalho “A Religiosidade entre O Vale de Besteiros e a Serra do Caramulo: Memória(s) do Sagrado e Profano”, de Joaquim Manuel Calheiros Duarte, “pela oportunidade do conteúdo e pelo interesse para o território”.
Também foram analisados os trabalhos “O Ramal de Viseu/Linha do Dão” de José Coimbra, “Besteiros – A Odisseia de um Povo: A História e a Lenda, A Terra e as Gentes” de Zé Beirão (Joaquim Duarte Pereira), “Múceres Minha Terra, Memórias dos Tempos Antigos de uma Aldeia” de Bruno S. Marcos e “Todo o valle sinuoso, e para o fundo/uma immensa planura: Parada de Gonta, no opus Alchymicum de Branca Eva de Gonta Syder Ribeiro Colaço” de Inês Borges.