última hora
090724170312287bdaf270d5a725cb58186640cf8d95811ba884
img_7766_1_1024_2500_web
261121083019a9f55af575cc44675655afd52fd8ee0b7e8852f2
221221102816ea5e4a48ad2623f3eea1d59d63cf34ae78d05d1d
140122144234ddd8df4b510d3e43d02babb42d9dd1f2fb699a5c

Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…

11.12.24

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

09.12.24

O Natal é um momento de união, onde o amor se torna…

06.12.24
Abertura loja Antiqva - Viseu_-7
api days mangualde
vista_alegre
Home » Notícias » Colunistas » Dois minutos para os direitos humanos

Dois minutos para os direitos humanos

 Dois minutos para os direitos humanos
12.12.24
partilhar
 Dois minutos para os direitos humanos

por
Amnistia Internacional

  1. Israel/Faixa de Gaza

Uma investigação da Amnistia Internacional encontrou bases suficientes para concluir que Israel cometeu e continua a cometer genocídio contra os palestinianos na Faixa de Gaza ocupada, afirmou a organização num novo relatório de referência publicado no dia 5 de dezembro. O relatório, “É como se fossemos sub-humanos”: O genocídio de Israel contra os palestinianos em Gaza, demonstra que Israel levou a cabo atos proibidos pela Convenção sobre o Genocídio, com a intenção específica de destruir os palestinianos em Gaza. 

Estes atos incluem assassinatos, causar lesões corporais ou mentais graves e infligir deliberadamente aos palestinianos em Gaza condições de vida calculadas para provocar a sua destruição física. Mês após mês, Israel tem tratado os palestinianos em Gaza como um grupo sub-humano indigno dos direitos humanos e da dignidade, demonstrando a sua intenção de os destruir fisicamente.

  1. Síria

Com a destituição do Presidente sírio Bashar al-Assad, na sequência da tomada do poder pela oposição, a Amnistia Internacional afirmou que esta é uma “oportunidade histórica” para pôr termo a décadas de graves violações dos direitos humanos do regime, apelando às forças da oposição para que se libertem da violência do passado. O passo mais importante é a justiça, e que todas as partes envolvidas respeitem plenamente as leis dos conflitos armados.

  1. Moçambique

Perante os dados que apontam que o número de mortos durante os protestos destes dois meses atingiu pelo menos 110, com 34 pessoas mortas só na última semana, a Amnistia Internacional reafirmou que toda a gente em Moçambique tem o direito à liberdade de reunião pacífica. E defendeu que o uso flagrante, contínuo e crescente da força desnecessária e ilegal contra os manifestantes por parte das autoridades deve cessar imediatamente. 

  1. FIFA

A confirmação pela FIFA da Arábia Saudita como anfitriã do Campeonato do Mundo de Futebol de 2034 levou 21 organizações a publicarem uma declaração conjunta em que condenam esta decisão como um “momento de grande perigo” para os direitos humanos. Também a atribuição do Campeonato do Mundo de 2030, que inclui Portugal na sua organização, é criticada pela Amnistia Internacional por ter riscos significativos para os direitos humanos que não foram abordados.

 Dois minutos para os direitos humanos

Jornal do Centro

pub
 Dois minutos para os direitos humanos

Colunistas

Procurar