A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
A Farmácia Grão Vasco procura estar perto da comunidade e atenta às…
O ano passa a correr e já estamos no Natal. Cada mês…
por
Eugénia Costa e Jenny Santos
por
André Marinho
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
A Quinta Força Nacional Destacada para a Roménia entregou esta quinta-feira (19 de dezembro) o estandarte nacional numa cerimónia realizada no Regimento de Infantaria 14, em Viseu. O quartel foi o local de aprontamento da unidade antes de partir para a missão no leste europeu.
Durante a cerimónia militar, presidida pelo vice-chefe do Estado-Maior do Exército, tenente-general Paulo Maia Pereira, foi reconhecido o mérito dos cerca de 200 militares que contribuíram para a defesa coletiva da Aliança Atlântica, no âmbito da Missão de Vigilância do flanco leste da NATO.
Segundo o responsável, tratou-se de uma “responsabilidade que foi assumida e cumprida com toda a determinação e profissionalismo”.
“A pátria está-vos agradecida pelo vosso querer, espírito de sacrifício, resiliência e pelo vosso patriotismo”, realçou o tenente-general. Paulo Maia Pereira destacou ainda que o serviço militar teve como foco “a defesa coletiva, a manutenção da paz e a estabilidade internacional”.
A força incluiu militares da Marinha e da Força Aérea e esteve presente no teatro de operações entre maio e novembro.
A receção do estandarte nacional – feita na cerimónia de hoje em Viseu – marca o fim da missão que, sublinhou o Exército, foi cumprida “com distinção, honra e dedicação pelos nossos militares”.
O evento contou com a presença de várias entidades autárquicas, civis, académicas, militares, eclesiais e judiciais, bem como forças de segurança e ainda familiares e amigos dos militares da força nacional destacada. Entre as personalidades presentes esteve o bispo de Viseu, D. António Luciano.
O prelado disse que os militares “são sempre um rosto de serviço à causa nobre da pátria e da paz, cooperando na defesa dos povos com espírito de serviço, essenciais na manutenção da ordem civil e pública, no progresso e na promoção da tranquilidade e do bem-estar das pessoas”.
D. António Luciano lembrou ainda que “a guerra nunca é um meio que justifique os seus fins” e que “todos devemos ser construtores da paz”.