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Assinado contrato para construção de alojamento de estudantes em Viseu

Espaço vai receber 52 estudantes do ensino superior. Autarquia assinou ainda contratos para a construção de habitações e de uma rotunda na N16. Consignações são no valor de cerca de cinco milhões de euros

Micaela Costa
 Assinado contrato para construção de alojamento de estudantes em Viseu
06.01.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Assinado contrato para construção de alojamento de estudantes em Viseu
08.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Assinado contrato para construção de alojamento de estudantes em Viseu

Está assinado o ato de consignação para a construção de alojamentos para estudantes do ensino superior que vai nascer na zona histórica da cidade de Viseu, na Rua do Gonçalinho. A infraestrutura vai albergar 52 alunos.

O contrato entre Câmara Municipal e empreiteiro foi formalizado esta segunda-feira (6 de janeiro) e, durante a sessão, o presidente do município frisou que o momento tem “um significado especial”.

“É um investimento superior a três milhões de euros e vai oferecer habitação condigna a uma classe que tem ajudado, e de que forma, no desenvolvimento de Viseu. O ensino superior é o tipo de investimento que aciona o desenvolvimento a dois níveis, a montante a jusante. Este investimento é também importante por ser nesta zona”, afirmou Fernando Ruas, lembrado que a nova residência vai ser construia na zona histórica da cidade.

O alojamento estudantil vai resultar da requalificação de três edifícios e vai ser composto por 28 quartos. A residência será ainda equipada com duas cozinhas, duas salas de refeições, duas salas de convívio, sala de estudo, biblioteca e lavandaria.

Na sua intervenção, Fernando Ruas disse ainda que a obra terá acompanhamento arqueológico, já que o edifício se encontra inserido na área afeta ao património arqueológico. Nesse sentido, pediu que os arqueólogos façam “o seu trabalho a tempo” para que “não seja impeditivo” do cumprimento dos prazos, já que é uma empreitada financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência (PRR).

“Temos muita honra de sermos uma cidade com muitos vestígios históricos, mas é preciso que isto constitua uma mais valia. Só podemos trazer gente ao centro histórico se cuidarmos da arqueologia, mas se dermos celeridade às ações que temos previstas para lá”, disse.

Na sessão falou ainda o administrador da Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Viseu Novo, que destacou a importância deste alojamento e de outros investimentos para atrair e fixar jovens no centro histórico da cidade.

“Esperamos que seja um rastilho para que os privados sigam as nossas pisadas”, sublinhou Jorge Martins.

Autarquia consigna obras no valor de cerca de cinco milhões de euros
Além da residência para estudantes, a autarquia de Viseu consignou mais obras durante o dia de hoje. No total serão investidos cerca de cinco milhões de euros.

Na Quinta da Pomba, na freguesia de Ranhados, serão construídas habitações, em duas empreitadas distintas. Uma, no valor de 166.204,85 euros e que tem um prazo de execução de 364 dias, vai reconverter espaços que eram destinados a comércio e serviços em quatro fogos para arrendamento social. A segunda prevê a construção de um edifício de habitação social com nove fogos sociais (três pisos e uma cave), no mesmo prazo e por um valor de 953.140,50 euros.

“São treze habitações, sendo nove novas e quatro de adaptação de espaços comerciais que não tiveram adesão à sua utilização e serão transformados em T1”, explicou Fernando Ruas.

Outra das obras consignadas é a requalificação do cruzamento da Estrada Nacional (EN) 16 com a via municipal 1352 em Prime, na freguesia de Fragosela, com um valor de cerca de 40 mil euros.

O objetivo é alterar a organização da via, adotando uma “rotunda furada” que tornará a EN16 uma via prioritária.

Segundo Fernando Ruas, esta rotunda em Prime (idêntica às que existem em Espanha) será “um ensaio”, porque se der resultado serão feitas alterações também em outras rotundas na saída de Viseu para Tondela.

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