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O novo treinador do Académico de Viseu assumiu que aceitou o desafio de liderar o clube porque acredita que vai chegar à Primeira Liga.
“O que me motivou foi o acreditar no projeto, que pressupõe lutarmos e conseguirmos ir para a primeira liga. Foi essa crença de que é possível e de que, juntos, podemos fazer a história que todos os Viriatos desejam. Há 36 anos que todos querem sentir esse prazer desportivo. De certeza que, com a energia e apoio de todos, vamos sentir-nos muito mais fortes no dia-a-dia. É possível conseguirmos este marco histórico no futebol português”, disse Sérgio Vieira, palavras que foram divulgadas aos canais de comunicação oficiais do clube.
A equipa técnica de Sérgio Vieira já arrancou os trabalhos ao serviço do Académico de Viseu, tendo já dirigido os treinos, no mesmo dia em que a SAD anunciou a rescisão do contrato com Rui Ferreira, o que aconteceu na última terça-feira.
Em declarações no final do primeiro treino com o símbolo Beirão, Sérgio Vieira falou sobre as primeiras sensações que teve de toda a estrutura, afirmando o rigor com que irá trabalhar. “Senti um querer muito grande de toda a estrutura, essa vontade de conquistar aquilo que está em causa na época. Sabemos que, pelo que tem vindo a ser feito nos últimos anos, o Académico é cada vez mais uma referência enquanto projeto. Agora, falta esta etapa, que é voltar à elite do futebol português, e fazer felizes todas as pessoas que têm o Académico no seu coração. É para isso que vamos trabalhar, de forma muito exigente, rigorosa e unida”, sublinhou.
O novo treinador da equipa profissional do Académico de Viseu deixou ainda uma mensagem aos academistas. Sérgio Vieira disse contar com todos, num trajeto que se propõe a devolver o clube a outros patamares. “Eu sei que a lógica das pessoas vai muito para o “ganhar ou perder”. Aquilo que vamos fazer, é entregar tudo o que nós temos para conquistar as vitórias“.
“Acho que é momento de nos unirmos todos, de deixar de lado o que aconteceu de menos bom, na opinião de cada um. Há que trazer as coisas muito boas feitas nos últimos anos. É altura de deixar as coisas más de lado e, nestes próximos quatro meses e meio, que é o que falta até à última jornada, deixarmos o Fontelo com uma energia e espírito enormes”, disse.