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Allan Guedes Sharif foi esta quinta-feira (10 de janeiro) condenado pelo Tribunal de Viseu a cinco anos e seis meses de prisão. O arguido, natural do concelho de Mangualde, foi punido pela prática de três crimes de burla qualificada.
Além deste, o coletivo de juízes condenou outros quatro arguidos também por burla qualificada. O tio de Allan Sharif foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão efetiva e a um amigo da família foi-lhe aplicada a pena de prisão suspensa de oito meses.
Já duas mulheres, familiares de Allan Sharif, foram condenadas a pena de prisão suspensa de um ano para uma arguida e de 10 meses para a outra. Os arguidos terão ainda que entregar ao Estado mais de 40 mil euros.
Estas condenações dizem respeito a um caso que remonta a 2007, quando Allan Sharif tentou assaltar um banco por telefone nos Estados Unidos e, na sequência dessa investigação, foi possível apurar que também lesou diversas pessoas em bancos de vários países.
O luso-americano chegou a ser julgado e em 2010 foi condenado pelo Tribunal de Mangualde a 17 anos de prisão pelos crimes de burla qualificada, extorsão e branqueamento de capital que lesaram instituições financeiras em vários países.
Allan Sharif voltou agora a ser condenado, depois de o tribunal ter conseguido localizar mais pessoas envolvidas no caso de países como Inglaterra. O arguido ouviu esta nova condenação por videoconferência e a partir da cadeia de Monsanto.