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O duo MXGPU, que une as forças altamente criativas de Moullinex e GPU Panic, acaba de oficializar o seu novo projeto com o anúncio de dois espetáculos únicos e ainda a edição de um primeiro álbum.
Assim, em Lisboa, já no próximo mês de março, numa colaboração extraordinária e única com o MAAT, MXGPU apresentam-se ao grande público, dia 22, na Galeria Oval. Este momento será antecedido por duas sessões pop-up, exclusivas e limitadas, no dia 08 de fevereiro, inseridas na extraordinária exposição imersiva de Anthony McCall, Rooms, que está patente no museu. A experiência é reservada a 70 pessoas por sessão, com o objetivo de proporcionar aos primeiros fãs a oportunidade de viver algo único e irrepetível. Este evento intimista permitirá uma ligação especial e direta com os artistas, num contexto verdadeiramente exclusivo.
A série Solid Light Works de McCall foi uma referência absolutamente essencial no universo visual do espectáculo de MXGPU (Moullinex △ GPU Panic), pelo que uma performance da dupla na exposição é um momento em que o círculo se completa. Com as suas atuações imersivas no meio do público, a dupla esbate as fronteiras entre o palco e a pista de dança, com estruturas de luz dinâmicas que adquirem uma dimensão arquitectónica.
Os bilhetes para os pop-ups serão vendidos através da bilheteira do MAAT (no museu e online em www.maat.pt) e os do concerto na Galeria Oval do MAAT através da plataforma Shotgun.
Já o Porto vai ser testemunha desta nova visão artística, dia 27, na Casa da Música. Os bilhetes para esta data já se encontram disponíveis para venda através da plataforma Shotgun e bilheteira CDM.
A experiência imersiva do espectáculo de MXGPU vive no coração da pista de dança, em formato 360º, e esbate as fronteiras entre o palco e o público. Mas o duo quer ir mais longe e, para 2025, já está prometida a edição do disco de estreia, que assenta na exploração para lá dos limites da música de dança e redefine a experiência de um espectáculo ao vivo para públicos globais.
Moullinex e GPU Panic são, respectivamente, Luís Clara Gomes e Guilherme Tomé Ribeiro, produtores, compositores e performers, cuja colaboração, com raízes em Viseu e Lisboa tem no seu âmago a intersecção da humanidade com a eletrónica, mediadas pela música de dança. Esta parceria criativa inicia-se em Hypersex, de 2017, o terceiro álbum de Moullinex, e estreita-se cada vez mais desde então, justificando um novo nome, conjunto, que sinaliza um todo que suplanta a soma das partes.
Através dos lançamentos na Crosstown Rebels, Watergate, TAU, e sobretudo na sua casa Discotexas, cativaram audiências em todo o mundo com as suas actuações imersivas na Europa, Ásia e América Latina. Remisturado por artistas como Patrice Bäumel e apoiados por tastemakers como &ME, Adriatique, Damian Lazarus e Rüfüs du Sol, o seu som é hoje em dia parte essencial da cena clubbing global.