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A nova Unidade de Saúde Familiar (USF) S. Pedro do Sul entra na próxima terça-feira em funcionamento com uma equipa de dez médicos e dez enfermeiros, anunciou a Unidade Local de Saúde (ULS) Viseu Dão Lafões.
Esta nova USF resulta da transição da Unidade de Cuidados de Saúde Personalizado – UCSP São Pedro do Sul e passará a funcionar todos os dias úteis, das 8H00 às 20H00.
Trata-se de uma reorganização destas unidades que passam a prestar mais cuidados e com o objetivo de abranger mais utentes com médicos de família.
À semelhança do que aconteceu em Vila Nova de Paiva há cerca de três semanas, também aqui a UCSP passa a uma USF, em que “os médicos têm uma melhor remuneração” e “vai também ser possível aumentar os utentes com médico de família”, como referiu a diretora clínica para a área dos cuidados de saúde primários da ULS Viseu Dão-Lafões.
Na altura, Rita Figueiredo adiantou que faltavam apenas três unidades para passarem a USF, o que com esta concretizada faltam apenas as UCSP do Campo Caramulo, em Tondela, e a de Aguiar da Beira, no distrito da Guarda, mas município da Comunidade Intermunicipal Viseu Dão Lafões, afeto à ULS.
Esta USF funciona, então, no mesmo espaço que a até agora UCSP e no mesmo edifício onde está o centro de saúde, a unidade de cuidados continuados e o serviço de urgência básica.
Um edifício que o presidente da Câmara de S. Pedro do Sul anunciou já que será alvo de uma ampliação com um investimento de 2,2 milhões de euros totalmente financiado pelo PRR [Plano de Recuperação e Resiliência].
O autarca disse que “há bastante tempo” que o executivo desejava ampliar o centro de saúde, porque, “atualmente existem muitos serviços, com todas as salas cheias, impossibilitando a criação de novos serviços”.
“Não conseguimos colocar outras áreas ao dispor dos utentes por falta de espaço como, por exemplo, um médico dentista, que queremos implementar e ainda não avançou por falta de espaço”, notou.
Outro exemplo apontado por Vítor Figueiredo, é o do serviço de fisioterapia, “totalmente suportado pelo município”, tanto “a funcionária como o equipamento, a funcionar no centro de saúde” e que “também será requalificado para prestar melhores cuidados”.
O autarca acrescentou que “há também necessidade de aliviar o serviço de urgência, que está completamente atafulhado e é preciso libertar para criar melhores condições, tanto para os funcionários, como, especialmente, os utentes”.