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Associação Comercial de Viseu avança com providência cautelar para embargar obra

Infraestrutura está encerrada há praticamente uma semana, mas responsáveis esperam que em breve parte do edifício possa reabrir. Autarquia diz que acompanhamento é igual em todas as obras

Micaela Costa
 Associação Comercial de Viseu avança com providência cautelar para embargar obra - Jornal do Centro
11.02.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Associação Comercial de Viseu avança com providência cautelar para embargar obra - Jornal do Centro
11.02.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Associação Comercial de Viseu avança com providência cautelar para embargar obra - Jornal do Centro

A Associação Comercial do Distrito de Viseu entregou uma providência cautelar no tribunal para embargar uma obra que causou danos no edifício.

Na última semana, foi detetada uma fenda que obrigou à retirada de pessoas do seu interior e ao encerramento de dois espaços comerciais localizados no rés do chão. Por não estarem asseguradas as condições de segurança, a rua da Paz, em Viseu, chegou mesmo a estar interdita.

“Com a providência cautelar, o objetivo é ter a preocupação de garantir que o escoramento e a reparação do edifício são feitos como deve ser”, explicou ao Jornal do Centro o presidente da Associação Comercial, Gualter Mirandez.

Segundo o responsável, o documento foi entregue ao final do dia desta segunda-feira (10 de fevereiro). “Segundo o nosso advogado, estas questões são de carácter urgente e acreditamos que dentro de 72 horas possamos ser chamados”, explicou.

Desde que foi detetada a fenda, têm decorrido trabalhos de intervenção no sentido de estabilizar a parte do edifício que foi afetado. A infraestrutura tem estado encerrada, mas Gaulter Mirandez espera que em breve a parte que não está danificada possa ser utilizada.

“Vamos ter que reunir com os engenheiros, técnicos e proteção civil municipal para percebermos se é possível abrir a parte do edifício que não foi afetada”, disse. Em causa poderá também estar a reabertura de um dos espaços de restauração.

A obra, que decorre entre a Associação Comercial e um prédio residencial, terá causado problemas já desde o início e os moradores chegaram mesmo a fazer queixas junto de diversas entidades.

“Logo desde o início da obra começámos a ter problemas, com alguns danos. O nosso advogado enviou cartas a denunciar e a reportar as situações à empresa e não obtivemos resposta”, disse Gualter Mirandez na altura.

Já os moradores disseram ao Jornal do Centro que, desde novembro de 2024, apresentaram queixas à proteção civil, câmara municipal, polícia e Autoridade para as Condições do Trabalho, onde reportavam os danos causados nas habitações.

Além dos prejuízos no interior das habitações, os moradores queixam-se da demolição de uma parede sem autorização, que levou mesmo a uma denúncia junto das autoridades por denúncia por destruição de propriedade alheia.

Contactada, a autarquia explicou que “trata-se de uma obra privada” e que “o acompanhamento feito é igual ao de outras obras”. O Jornal do Centro também tentou entrar em contacto com o responsável pela obra, mas até ao momento ainda não foi possível.

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